Estudo sobre disforia de gênero de início rápido e a tendência trans em adolescentes

Tradução do tweet de Joey Mannarino.

A Dra. Lisa Littman fez uma pesquisa em 2018 com 256 pais cujos FILHOS apresentavam disforia de gênero de início rápido. 82,8% dos sujeitos eram meninas.

As descobertas são impressionantes.

• A idade média quando anunciaram que eram transgêneros era de  15,2 anos.
• 41% das crianças expressaram orientação não heterossexual antes de se identificarem com o transgenerismo.
• 62,5% das crianças tiveram diagnóstico de pelo menos um transtorno de saúde mental ou transtorno do neurodesenvolvimento (como autismo) antes do início da disforia de gênero. dizendo.
• 36,8% das crianças tinham grupos de amigos nos quais a maioria se identificava como transgênero. Este dado é importante. Quase 40% dessas pessoas tinham A MAIORIA DE SEUS AMIGOS como transgêneros. Então, sim, isso é algo que pode ser fomentado na pessoa.
• 47,2% das crianças tiveram um declínio na saúde mental DEPOIS de expressar disforia de gênero. Eles sempre dizem que mudar de gênero o deixará mais feliz, mas essa descoberta contradiz isso.
• 57,3% tiveram um declínio no relacionamento pais-filhos após expressar disforia de gênero. Este dado faz sentido. As crianças se isolam de seus pais porque se aproximam dessas influências na escola, grupos online, etc.
• 25% pararam de passar tempo com amigos não transgêneros. Isso é extremamente preocupante. Me faz pensar em radicalização.
• 49,4% tentaram se isolar de suas famílias. Então, quase 50% dessas crianças transgênero nem querem mais ser associadas com suas famílias.
• 46,6% confiam apenas em informações de fontes transgênero. Este dado é absolutamente aterrorizante. Parece um culto completo.
• 86,7% dos jovens depois de expressar disforia de gênero mostraram um aumento no uso de redes social/internet OU pertenceram a um grupo de amizade em que um ou vários amigos se identificaram como transgênero no mesmo período. Ou ambos.

Então, estes dados apenas reforçam que este fenômeno não está ocorrendo naturalmente. O aumento repentino do transgenerismo infantil é um fator social.

Eles estão se isolando e se isolando do mundo exterior, além de sua bolha de outros amigos transgêneros.

Isso não é de se espantar porque sabemos que as crianças são pequenas e impressionáveis. É por isso que estão jogando esses pronomes goela abaixo nas escolas.

Mas o estudo de Littman fica ainda mais interessante.

Bulying trans

“Em 60,0% dos casos, os grupos de amigos zombavam de pessoas que não eram transgênero. Também havia fortes evidências de que, se uma criança decidisse que não era transgênero, ela enfrentaria sérios problemas posteriormente por ser rotulada como falsa ou traidora. Isso exigiu a mudança para escolas diferentes em alguns casos.”

Então, eles não apenas entram nesses grupos sociais para se sentirem aceitos, mas são ridicularizados se saírem. Então imagine, você é sugado para este cenário transgênero por algumas semanas ou meses porque todos os seus amigos estão fazendo isso, mas então você decide que não é para você. Você é ridicularizado, intimidado e até precisa mudar de escola. ISSO É TOTALMENTE UM CULTO.

Mais dados

E se você quiser REALMENTE se aprofundar nessas coisas, um estudo conduzido anteriormente pela Dra. Melanie Bechard mostra as seguintes estatísticas sobre jovens transgêneros:

• 80% tiveram algum tipo de avaliação ambulatorial prévia para problemas psicossociais ou psicológicos.
• 22% foram internados por tais problemas.
• 54% faziam uso de medicação psicofarmacológica.
• 34% abandonaram a escola.
• 62% tiveram tendência suicida.
• 36% se automutilaram.
• 20% tinham histórico de abuso físico.
• 10% tinham histórico de abuso sexual.

Entrevista com a Dra. Lisa Littman

Megyn Kelly entrevista a Dra. Lisa Littman, ex-médica cientista da Brown University, para falar sobre sua pesquisa sobre “disforia de gênero de início rápido” (um termo que ela cunhou), a tendência adolescente trans (particularmente entre meninas adolescentes), sua pesquisa sobre “destransicionistas”, as causas profundas da disforia de gênero, a retaliação massiva que o trabalho de Littman recebeu, rigor intelectual e os “pedidos isolados de rigor”, o que ela está fazendo agora e muito mais.

OBS: Vale a pena ler os comentários deste vídeo, com relatos diversos.

Extra: Tentativa de fazer um banco de dados de relatos de pessoas que sofreram com este processo:

IMPORTANT ?:

Anyone on GC Twitter hears the same bullshit again and again about how "detransitioning" is a myth or that "regret rates" are statistically insignificant.

When the @nytimes published this hit piece painting kids speaking out about their experience in the gender… pic.twitter.com/kGAhbBGaHn

— The Heretical Liberal ???️‍? (@Rob_ThaBuilder) May 19, 2023