Bom dia
Não me considero um cara muito puritano. Até boto isso na conta de um certo grau de liberalismo nas minhas convicções. Isto é, de certa forma eu acredito que a gente tenha de vedar aquilo que é criminoso, hostil, desumano, e ir regulando a dose do que apenas “não gostamos”. Toda ditadura nasce do desejo de controle, porém, daí o risco enorme de se adotar uma postura policialesca, de censura.
Quando eu era moleque era bastante chato nisso. Até mulher que bebe e fuma, eu criticava, achava feio. Depois a gente fica adulto e entende que cada um faz o que quiser de suas vidas, desde que não seja crime, não faça onde eu posso lhe negar – na minha casa – e não me obrigue a fazer o mesmo. Entendi que cada proibição de algo que não é criminoso acaba criando um problema novo, e dando ao outro o direito de querer me proibir de fazer coisas que se não são criminosas, apenas lhe incomodam.
Estava vendo o lance do subdigitado e sua garrafinha de água são lourenço cheia de pinga. O ser parecia uma daquelas motinhas pop100 do hortifruti, com uma garrafinha PET servindo de tanque de gasolina. Cada andadinha, era um golinho naquele negócio lá. Sinceramente não entendi qual é a da equipe de marquetingue do PT. Eu tenho certeza de que estúpidos, eles não são. Mas não entendo porque não mataram toda a narrativa do alcoolismo com umas paradas bobas, simples.
Vejamos: Bastava o cara deixar numa mesinha lá no palco uma cachaça decente – não vodka, whisky, coisas que gerariam falação – e ele mesmo, o alcóolatra, apresentasse a bebidinha e falasse que é pra relaxar, que é pra molhar a garganta, botava o argumento do pedreiro na obra, de que “se não rolar a pinga, o prumo não sai direito”, essas bobagens. Botava lá público, e ninguém ia reclamar do cara. Bananense bebe pra caramba, então seria um argumento universal.
M A S a assessoria do Subdigitado cometeu dois erros: primeiro, resolveu temer exatamente a resposta do público e a crítica. Temeu porque sabia ser certa a queixa do pessoal “do zape” contra a cachaçaria e sabia que era impossível não dar o etanol ao Ladrão sem que ele desse chilique, como de costume. Temeram os bosominhos, os radicais, os robôs do tuiter. Anotem isso. Eles já sabem que estão acuados, e não tem margem para “relaxar”.
Segundo, partiram pro “pedido aos amigos”, e no mesmo dia já tinha textão falando que a cachaça era fake news, e que as imagens eram editadas, blablabla. Já gastaram um cartucho importante com bobagem. Admitissem que era piniga mesmo, e a coisa já seria até compreensível. Negar é tosco pois frisa a necessidade de dizer que o alcóolatra deles não está em seu estado alcoolista normal, precisando de reforço constante – e constrangedor – no carburante.
Que os caras são merda, a gente sabe. Mas creio nisso: a gente tem de se ligar pra não cair na besteira de policiar o óbvio, e despender energia em coisas que podem perfeitamente servir de crítica de nossos atos mesmos (notem que esta semana o vereador do Hell, o gabriel monteiro, perdeu o mandato por conta de crimes que as próprias vítimas disseram não existir, mas isso adiantou de nada…) e se atentar aos sinais de que o pessoal lá do outro lado tá bem desorganizado pra quem está vencendo já com a fatura do tapetão no bolso.
O problema não é a cachaça, é como se bebe a cachaça.
Bom dia!
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1st de barbada!
Bom dia!
Domingo é mole, né? bom dia!
Bom dia!
Que baita coincidência, hoje estou de ressaca dessa cachaça aqui:
https://g1.globo.com/rn/rio-grande-do-norte/noticia/2019/07/03/cachaca-do-rn-e-considerada-a-melhor-do-mundo-em-avaliacao-de-revista-dos-estados-unidos.ghtml
cachaça vegana, essa hein? 😀
“aromas doces e notas de confeitaria de canela, cardamomo, caramelo, creme de maple e doce de leite, com corpo acetinado, vibrante, fluído, de fruta semi-seca, elegante, com notas semi-longas que remetem à baunilha cremosa, lavanda, creme de coco, com um toque final de castanha de caju”
unnnnnn
DELICADO
Escreveram essa resenha após algumas doses, rs.
Brincadeiras à parte, bom ver o empreendedorismo por esse Brasilzão a fora.
Então foi por isso que acordei com vontade de colocar uma foto do Di Caprio na carteira… uuuuiiiiiii!
Hehehe, até parece! Isso é coisa de quem toma leite de soja!
Acho que Deus me deu gastrite pra não virar alcoólatra. Se não fosse, era 1/2 garrafas de 60 conto por dia.
Foi um cutucão, nem um sinal, foi!
GM Folks etílicos
Bom Domingão pra todos!
Conceito de certo e errado varia de pessoa pra pessoa. Quem cresce num ambiente conturbado pelo alcoolismo, dificilmente consegue ver na bebida algo bom ou natural, pq pra essa pessoa a bebida está associada à todo tipo de problemas, brigas, violência, perda de emprego, divórcio, etc, etc, etc… Ao passo que para pessoa que cresceu num ambiente onde a bebida é apreciada com moderação o conceito será totalmente diferente. Acho que o pulo do gato no seu texto de hoje Barna é o seguinte: – “Entendi que cada proibição de algo que não é criminoso acaba criando um problema novo, e dando ao outro o direito de querer me proibir de fazer coisas que se não são criminosas, apenas lhe incomodam.” Tenho a impressão de que boa parte das pessoas se esquecem de que a experiência de vida é única e cada um tem a sua, por isso é natural que tenhamos conceitos e percepções diferentes umas das outras. Mas independentemente disso, seja firme de sua fé e não abra mão de suas verdades só pq tem gente que fica ofendida, chateada ou acha que vc é politicamente incorreto. Seja fiel à Deus e não menos importante, seja fiel à você mesmo.
Bom dia!
Já vi que não vou, de novo, acompanhar muita coisa dessa eleição. Horário tomado com trabalho, estudo e rotina doméstica.
Nem vi esse lance do tópico. Então, pra pessoas como eu passou batido.
Concordo com o final do texto. Sinais de desorganização, talvez falta de grana pra contratar marqueteiros mais antenados. Estão indo no que sabem fazer, MAS não estamos em 2002.
Se não for no tapetão Biroliro tá reeleito no 1o turno. Então, quando lembro do Trump vs Biden, ficou com a pulga atrás da orelha. Claro que meu universo de amizade nos US é bem menor do que aqui no Bananil mas a diferença a mais de eleitores do Trump sobre o Biden era absurda, coisa de 6×1, isso nos meus bate-papos, pessoas do cotidiano. Apesar de ver a popularidade do Rambonaro e que o OMI é um fenômeno no meio do povão, eu acho que tudo pode acontecer vindo do T$E e $TF.
Deram uma facada no OMI em 2018.
Então, Zé, primeiro turno acho que não devido ao mar de brancos, nulos e abstenções.
Someone 21 de agosto de 2022 at 07:16
Ah claro, os políticos decidem esse tipo de coisa de supetão depois de uma noite de farra porque “alguém” vai lá e diz isso a eles, e não depois de várias reuniões de gabinete, articulação com outras lideranças políticas, com seus apoiadores, com os partidos da base aliada, com a oposição, etc.
O puritanismo está em achar que os políticos devem ser como paladinos da justiça vestidos de branco, com seu cavalo alado lutando pela moralidade e bons costumes, não os vendo como verdadeiramente são, pessoas comuns que as vezes enfiam o pé na jaca como qualquer um.
E sobre o cachaceiro do Lula, tem uma diferença gritante. A finlandesa estava no seu tempo de lazer, numa festa particular, fora do expediente. Já Lula faz comícios embriagado em praça pública.
____
No vídeo que postaram diz que eles falar um termo lá finlandês que significaria “farinha”… usado por lá… assim como aqui para falar de cocaína….
Não entendendo finlandês…. não sei se foi dito.
Mas, partindo de que seja verdade…. é muita ingenuidade… e um erro (crasso)… achar que quem usa cocaína… dá uma “cheirada”… o faz apenas “em seu tempo de lazer”…. isso “nom ecziste”!
toda e qualquer pessoa que cheira faz isso com frequência…. seja o Lindbergh Faria…. seja o Casa Grande… Maradona…. e (se for o caso mesmo) essa primeira ministra aí… e outros políticus, com certeza…..
agora… que grande parte dos políticos são uns pederastas, pedófilos, viciados, alcoólatras, tarados, corruptos e fazem o diabo eu não tenho a menor dúvida…..
A mulher fez um teste de drogas que vai ter resultado próxima semana. Se cheirou provavelmente vai perder o cargo pela perda de confiança que isso vai gerar (já que ela teria mentido) e porque cocaína é proibida lá.
Aqui estamos partindo do pressuposto que ela não estava cheirada, mas sim bêbada. E nesse caso, sendo a bebida legal no país, se ela não estava no cargo, mas sim numa festa particular, é um puritanismo excessivo essa crítica. Se ninguém mais puder ficar bêbado numa festa privada lascou, o país dela quase todo vai preso.
Enquanto não comprovado fica parecendo aquela turba de lacradores querendo impor uma moralidade que nem eles próprios seguem.
tem alguns motivos de não se por gente muito jovem em cargos como de presidente, esse é um deles
Isso deveria valer pra várias coisas, especialmente pra justiça.
Lula se embriaga em comícios e não é jovem. Aécio cheira pó tem tempos e também não é. Idade não quer dizer muita coisa em relação a vícios.
Essa muié aí do Governo não tava curtindo a festa, enquanto os finlandeses tavam fazendo distanciamento social e o caraio pra evitar covid?
Pra mim já vale ao menos um cancelamento.
E tem mais uns rolos sérios… kkkk…
É A lei de Thelema:
Faze o que tu queres há de se tudo da Lei….
Aleister Crowley
“Se eu quero, e você quer
Tomar banho de chapéu
Ou esperar Papai Noel
Ou discutir Carlos Gardel
Então vá!
Faz o que tu queres
Pois é tudo da lei!”
Viva! Viva!
Viva a sociedade alternativa
(O número 666 chama-se Aleister Crowley)
Viva! Viva!
Viva! A sociedade alternativa
(Faz o que tu queres há de ser tudo da lei)
Viva! Viva!
Viva! A sociedade alternativa
(A Lei de Thelema)
Viva! Viva!
Viva a sociedade alternativa
(A lei do forte
Essa é a nossa lei e a alegria do mundo)
Viva! Viva!
Viva a sociedade alternativa
E no fim do mês
Não sobra grana para o futebol
Pra tomar a cana, pra pegar um sol
Pra ganhar um brilho, pra fumar tabaco
Pra sair do trilho, cafuné na nuca
Pra jogar sinuca nunca sobra taco
O homem que não tem vício é um fraco
zé geraldo
First levemente ressacado!
Cachaça é um excelente alimento, inclusive é vermifugo! se vc jogar um verme num copo de cachaça ele MOR-RE!!! 🙂 🙂
Depois vira tempero da cachaça 😛
https://oglobo.globo.com/economia/noticia/2022/08/casa-propria-inflacao-e-juro-alto-geram-onda-de-devolucao-de-imoveis-e-renegociacao-de-credito.ghtml
como devolver algo que valoriza 30% a.a garantido?!?!?!?! 😉
conheci bebedores contumazes que eram pessoas corretas e cidadãos exemplares, e conheci puritanos que não bebem e nem fumam que são das coisas mais abjetas que um dia foram nominadas “humano”.
De resto lula é o filha-da-puta-do-brasil, com cachaça ou sem, mas a população em geral não vai muito bem na foto… Eu acho que luladrão é mais um sintoma da podridão e degeneração social que chegou primeiro – dos paises mais populosos – em banania, mas essa degeneração se espalha rapidamente por boa parte do mundo, daí vc olhar para a classe politica que sempre foi nojenta mas hoje parece um filme de horror B com direção de um ativista gay-vegane…
Mudar isso só tirando o fator bovino da equação, enquanto essa maioria sem verve tiver voz nós é que estaremos amordaçados.
Nesse atentado ontem contra a filha do Dugin disseram que o alvo era ele próprio, mas no último antes teria trocado de carro e não ido com a filha.
Russos normalmente resolvem suas brigas com envenenamento e não com explosões. E ocorrendo na Rússia, difícil saber a verdade disso.
Aqui perto de onde eu moro, na cidade de Ivoti, tem uma das melhores cachaçarias do Brasil, a Weber Haus. Tem cachaças pra todos os bolsos, até umas de 2500 reais.
Aliás, quem vier a passeio pra esses lados aqui venha conhecer a cidade. No ultimo domingo de todo mês tem até festa na colônia japonesa. Tem outros eventos da colônia alemã, festa da cuca, além dessa cachaçaria e queijarias (muito boas).
https://www.instagram.com/feiranacoloniajaponesadeivoti/
Adoro cuca.
melhor cachaça que bebi na vida, e já bebi muita, era uma que meu amigo antonio que mora no interior de minas fazia, era em alambique de cobre lá do seculo 19 e ficava nos barris uns bons anos. ele não vendia, só produzia e distribuia pros amigos e clientes.
aliás das bebidas destiladas eu sou fã numero de cachaça e vodka, o resto eu bebo por responsabilidade social… 🙂 🙂
*numero 1
Tb gosto, mas tb gosto bastante de Bourbon
Se encontrarem indícios do envolvimento da SBU deve rolar um ataque punitivo em Kiev.
https://novaresistencia.org/2022/08/21/inteligencia-ucraniana-e-a-principal-suspeita-diz-analista-russo/
cem pro cento certeza.
Bom dia.
Realmente como o estrangeiro falou, também conheci pessoas que bebiam demais e eram ótimas pessoas. Inclusive tive um caso na família. É complicado.
Mas penso que um gestor público não deve consumir drogas, de nenhum tipo. Pensa um grupo de generais e um presidente tomando vodka e com os botões das bombas nucleares mas mãos. Não é uma boa idéia.
Só Viagra e bomba peniana!
Campanha de Lula cria perfis nas redes sociais direcionados a evangélicos
“Para frear as investidas do presidente e candidato à reeleição Jair Bolsonaro (PL) junto ao público evangélico, a campanha à Presidência da República de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) decidiu criar contas nas redes sociais direcionadas a esse segmento que corresponde a 30% do eleitorado. A novidade na comunicação do petista foi informada neste sábado ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Os perfis criados e apresentados ao TSE foram batizados de “Evangélicos com Lula”. Em nota, a assessoria de imprensa da campanha diz que a iniciativa partiu dos próprios religiosos. “Alguns setores evangélicos — tanto dos partidos da coligação quanto de fora dele — nos contataram com interesse em atuar junto a comunidades evangélicas na campanha, e para isso ser possível registramos esses sites e perfis no TSE”, afirma a equipe.”
https://www.msn.com/pt-br/noticias/brasil/campanha-de-lula-cria-perfis-nas-redes-sociais-direcionados-a-evang%C3%A9licos/ar-AA10TcMO?ocid=msedgntp&cvid=a372cbb3c12f4538bb89e65f22ebd926
Não adianta muito. O pai da mentira é satanás. Cristão que se preze sabe disso.
Como um bandido julgado e condenado pode concorrer a presidência?
Essa é a piada de mau gosto sobre a democra$$ia. O poste mija no cachorro.
Escola cristã da Flórida diz que se referirá aos alunos apenas por ‘gênero biológico’ e pede que estudantes gays e transgêneros saiam (ou nem entrem)
A Grace Christian School em Valrico disse aos pais em um e-mail que eles “têm que concordar com todas as políticas e procedimentos” antes que seus filhos possam começar a escola.
A correspondência de 6 de junho aos pais citou as escrituras e disse que os alunos serão referidos pelo “gênero em suas certidões de nascimento” durante o ano letivo que começa neste mês. Embora o e-mail se refira a “gênero biológico”, o Instituto Nacional de Saúde define “gênero” como uma construção social, em oposição a “sexo”, que é a diferença biológica entre mulheres e homens.
“Acreditamos que Deus criou a humanidade à Sua imagem: homem (homem) e mulher (mulher), sexualmente diferentes, mas com igual dignidade”, dizia o e-mail.
“Portanto, o sexo biológico de uma pessoa deve ser afirmado e nenhuma tentativa deve ser feita para mudar fisicamente, alterar ou discordar de seu gênero biológico – incluindo, mas não limitado a, mudança de sexo eletiva, travestis, transgêneros ou atos fluidos de gênero não binários. de conduta (Gênesis 1:26-28). Os alunos na escola serão referidos pelo sexo em sua certidão de nascimento e serão referenciados no nome da mesma forma.”
Ele continuou: “Acreditamos que qualquer forma de homossexualidade, lesbianismo, bissexualidade, identidade/estilo de vida transgênero, auto-identificação, bestialidade, incesto, fornicação, adultério e pornografia são pecaminosos aos olhos de Deus e da igreja (Gênesis 2:24; Levítico 18:1-30; Romanos 1:26-29; I Coríntios 5:1; I Coríntios 6:9; I Tessalonicenses 4:2-7).
“Os alunos que forem encontrados participando desses estilos de vida serão solicitados a deixar a escola imediatamente”, dizia o e-mail.
Embora a política não seja nova, ela deve ser compreendida e aceita completamente, dizia o e-mail, acrescentando que os pais “teriam que concordar com todas as políticas e procedimentos antes que seu aluno pudesse começar a escola em agosto”.
Já pensou se abrissem franquias dessa escola em vários estados aqui do Brasil? ??? t.me/MedicosPelaVida ⛑️
Copiei e colei.
Fã ou hater?
KUÁ ???
Griffith
“como ela tem coragem de listar todos esses benefícios e não coloca o nome dos governantes pra que eu possa votar neles?”
da cachaça eu gosto daquelas com butiá. delicia.
Goumertizaram as cachaças.. tenho tomado mais Bitter.
Já acabaram também com aquelas ameixas amarelas nos quintais, delícia.
????Marcha do orgulho familiar na Sérvia contra a pedofilia LGBT XIV.
https://t.me/esbobarpatron/573700
Anedota boba de um domingo qualquer
Meu gás acabou ontem (aqui não é gás encanado).
Ok, vou comprar a recarga de 13kg.
Entro no aplicativo.
Se comprar segunda tem cupom de desconto de 15 reais.
Ok, vamos aguardar segunda-feira.
Enquanto isso, microondas. Ainda bem que tinha comida feita.
Modo muquirana ativado com sucesso.
Aqui em casa tmbm só acaba dia de domingo. Parece que é tradiçao rsrsrs
Promoção doida… que coisa, hein.
????Refugiados ucranianos deixam Espanha por altos preços e falta de trabalho, diz jornal
Cerca de 125 mil refugiados ucranianos chegaram à Espanha, mas muitos deles optam por voltar para casa, conforme o jornal L’Indépendant. A mídia citou o advogado Yuri Blazhenets, de 42 anos, que, entre outros, decidiu retornar à sua terra natal. “Não posso morar aqui, trabalho apenas para pagar a moradia e a alimentação”, disse o homem.
Anteriormente, Yuri usou o programa de refugiados da Cruz Vermelha. Mas quando ele foi buscar emprego, ele saiu do apartamento fornecido e assim abandonou o programa. Quando voltou, cinco dias depois, descobriu que seu quatro foi atribuído a seus compatriotas.
“Mesmo que eu tivesse um emprego, para alugar um apartamento pequeno eles exigem recibos do salário e caução. Não os posso apresentar porque não tenho nada disso”, afirmou uma amiga de Yuri que retornará a Kiev em breve.
E olha que espanha não tem custo alto não, ucraniano é que é pobre.
Tem de ver também a questão da lingua, ou mesmo se o cara quer ficar apenas na capital. Aqui mesmo volta e meia mostra brazuca querendo voltar pro brasil porque o custo de vida é alto em lisboa… porra, vai pra oitocentos concelhos do norte / alentejo / coimbra que encontra preços de imovel a uma fração de lisboa, mas a maioria é assim mesmo, imbecilidade rulez.
Acho que o problema nisso é que em Lisboa é que tem serviço de peão pra brasileiro recém chegado. O problema é que ali também vai o pessoal africano e demais refugiados, confere?
Provável que esses refugiados ucranianos estão concorrendo com os argentinos.
Reportagem da Record semana passada mostrando a fila no aeroporto de Buenos Aires, e o balcão da Air Europa com uma fila enorme, muitos dando linha na ppa.
Quem tem mais grana, aproveita a dupla nacionalidade e se manda para a Italia.
Mercado da saúde mental
Quem tiver interesse, dá uma olhada na coluna de hoje do Pondé na Folha.
Ele detalha toda a cadeia de valor, profissionais envolvidos e um fato curioso: a figura do advogado nesse mercado de saúde mental.
O buraco é muito mais embaixo.
Link?
Já falei tanto dessa merda de problema que é a loucura da nise da silveira… saúde mental é um caos atualmente. E o SUS passa longe disso.
Boa tarde.
Como estão ?
PdQ tá sumido mas precisa voltar…
Abraços, ótimo domingo a todES… 😉
Volta sim, aproveita que as coisas tão devagar…
Pois é ………… tou no trabalho remoto até hoje… fiquei muito sem rotina, fico fazendo tudo picado, lado ruim disso viu… não consegui me organizar de outra forma… daí fiquei sem uma janela fixa pra olhar o blog… acho que este é o problema viu….
kkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Falta de rotina é um problema sério…!
é bom mas é ruim viu
A maconha e seus malefícios à saúde: lobo em pele de cordeiro
Por Lucas Gualtieri*
Certamente, ao refletir ou debater sobre a polêmica da liberação das drogas, o leitor já deve ter se deparado com argumentos sedutores a favor da descriminalização. “A legalização das drogas é o mais sensato a ser feito”; “a ‘guerra às drogas’ fracassou! É preciso uma nova alternativa!”; “porque devemos encarcerar milhares de pessoas pelo uso de uma erva inofensiva?”; “O mundo inteiro está legalizando; porque o Brasil vai ficar para trás?” “Os impostos arrecadados com a venda da maconha legalizada pagarão com folga os custos de prevenção e tratamento.”
São afirmações repetidas aos quatro ventos como premissas inafastáveis, e que, por tantas vezes marteladas, converteram-se em verdade intocável; quase um dogma. Esta percepção é compartilhada por Theodore Dalrymple, que afirma ser “possível observar uma progressão das mentalidades: num primeiro momento, o impensável se torna pensável. Mais tarde, torna-se uma ortodoxia cuja verdade parecerá tão óbvia que ninguém mais ousará lembrar que alguém já pensou a coisa de forma diferente.
É exatamente isso que está acontecendo com a ideia sobre a legalização das drogas, sobre a qual já se chegou ao estágio no qual milhões de cérebros estão em unânime acordo.”[1]
Ocorre que a verdade parece estar um pouco além, e nosso objetivo é jogar luzes neste debate. Por isso, começo hoje, na Gazeta do Povo, uma série de artigos com a proposta de analisar criticamente os principais argumentos pró-liberação das drogas, à luz de fatos concretos e dados científicos. Como o leitor terá a oportunidade de conhecer, os propalados benefícios da legalização das drogas não passam de mitos, verdadeiro Cavalo de Tróia argumentativo que, além de não implicarem nas mudanças sociais positivas que preconizam, trazem riscos reais para o indivíduo e para a sociedade.
Nesse primeiro texto, vamos analisar o mito segundo o qual a maconha é uma erva inofensiva e que não causa dependência. Essa afirmação é de importância central para o “lobby” da maconha, afinal, a defesa de uma droga conhecidamente prejudicial não atrairia adeptos. Mostrar a maconha como uma droga inofensiva é condição essencial para que “o impensável se torne pensável”.
Ocorre que, diversamente do que se afirma, não é de hoje que os malefícios da maconha para o usuário e para a sociedade são conhecidos e reconhecidos por cientistas e estudiosos.
História
Nas Américas, a maconha foi introduzida inicialmente no México, por volta de 1530, por navegadores espanhóis. A maconha era usada em razão da sua fibra, que servia para fazer cordas e roupas. Com o passar do tempo, já no século 19 há relatos históricos de uso fumado da erva, inclusive em rituais religiosos de índios. Daí em diante, avolumaram-se os relatos de efeitos psicóticos causados pelo uso da maconha. Em estudo publicado em 1908 no Boston Medical and Surgical Journal, um médico que atendia em um campo de mineração relatou: “Meu pequeno acampamento de 700 ou 800 pessoas é uma clínica perfeita de histeria… causada pelo uso fumado de uma erva que cresce abundantemente nas colinas, chamada ‘marihuana’.” O mesmo médico ressaltou que “[…] [a] excitação [causada pela erva] é extremamente violenta por dois ou três dias, exigindo contenção forçada: é acompanhada de alucinações.”[2].
Também na Índia, onde a maconha era muito consumida legalmente, gerando forte arrecadação para a Coroa Britânica à época, a associação da droga a problemas psiquiátricos era uma realidade já no século 19. Em 1873, o Departamento de Finanças da Inglaterra publicou um relatório, em que afirmava sobre a maconha: “O uso habitual tende a produzir insanidade”. Em 1904, o Dr. George Francis Willian Ewens publicou um artigo no The Indian Medical Gazette, em que afirmou:
Há uma forma especial de doença mental atendida na Índia geralmente classificada como Insanidade Tóxica que parece ter uma relação direta com o uso excessivo de drogas de cânhamo. . . Os sintomas são quase inteiramente mentais, entre o grande número que já vi, ao contrário dos resultados de álcool, arsênico, etc.
Lala Kihal Chand, um dos representantes indianos em uma comissão criada pelo governo britânico para discutir a proibição da maconha, expôs a realidade sobre o uso da droga na Índia daquela época, afirmando que “as estatísticas mostraram que de 20 a 30% dos pacientes internados estavam doentes por causa da cannabis, e que cerca de 20% dos ‘lunáticos criminosos’ nos hospitais psiquiátricos de Bengala tinham um diagnóstico de insanidade relacionada à cannabis, muito mais do que aqueles cuja doença mental foi atribuída ao álcool ou ópio”[3].
Os malefícios da maconha perduraram ao longo dos anos, também sendo corroborados por estudos científicos atuais.
O jornal britânico Independent publicou uma reportagem em 2007 intitulada “Cannabis: An apology”. Já no subtítulo o jornal afirma que em 1997 lançou uma campanha para apoiar a discriminalização da droga, mas àquele tempo desconhecia seus malefícios, os quais, fossem conhecidos, não teriam permitido o lançamento da campanha de 10 anos antes.[4]
A reportagem traz dados relevantes: o número de adolescentes que necessitaram de tratamento em razão do uso de skunk aumentou 25 vezes entre 1997 e 2007; mais de 22.000 pessoas foram tratadas por vício em maconha em 1996. Especialistas ouvidos pela reportagem afirmaram que “a ligação entre cannabis e psicose é bastante clara agora; não era há 10 anos”[5] e que “ao menos 25.000 esquizofrênicos no Reino Unido poderiam ter evitado a doença se não tivessem usado cannabis”.[6]
Um estudo publicado na revista Lancet[7] também em 2007 traçou uma matriz de risco sobre o uso de vinte substâncias passíveis de abuso, a partir da avaliação de profissionais de diversas áreas, como químicos, farmacêuticos, cientistas forenses, psiquiatras e outros especialistas médicos. O resultado apontou a maconha como a 11ª substância mais perigosa, à frente do LSD, anabólicos esteróides e ecstasy.
Diversos outros profissionais ao redor do mundo, notadamente médicos, vêm reconhecendo a falácia da afirmação segundo a qual a maconha não causa dependência ou danos à saúde.
Para o Dr. David E. Smith, fundador da Haight Ashbury Free Medical Clinic in San Francisco e usuário de maconha de 1960 a 1988, “a maconha é uma droga perigosa e debilitante”, sendo que “a natureza da droga promove um grau de negação que é sutil e insidioso. Indivíduos que usaram maconha cronicamente podem estar anos em abstinência e recuperação de seu uso antes de se tornarem plenamente conscientes da extensão em que suas vidas foram danificadas por esse uso.”[8]
De acordo com o National Institute on Drug Abuse[9], “o uso da maconha pode levar ao desenvolvimento do […] transtorno do uso da maconha, que assume a forma de dependência em casos graves. Dados recentes sugerem que 30% dos que usam maconha podem ter algum grau de transtorno por uso de maconha[10]” .
Há indicativo de que “pessoas que começam a usar maconha antes dos 18 anos têm quatro a sete vezes mais probabilidade de desenvolver um transtorno por uso de maconha do que os adultos[11]” e que “os transtornos por uso de maconha costumam estar associados à dependência – na qual uma pessoa sente sintomas de abstinência quando não está tomando a droga.”
Além disso, apesar de os defensores da legalização não admitirem essa circunstância, há diversos estudos que corroboram a “hipótese de progressão”, ou seja, que a maconha é uma espécie de porta de entrada para outras drogas ilícitas.
Segundo artigo de 2014[12], “embora a maioria dos estudos tenha mostrado um alto grau de associação entre o uso de cannabis e o uso de outras drogas ilícitas[13], os causadores da progressão da cannabis para drogas diversas permanecem amplamente desconhecidos[14].”
Dentre as prováveis causas para a progressão são listadas, dentre outras, a maior frequência de uso de cannabis (Fergusson & Horwood, 2000; Mayet et al., 2012), o início precoce do uso de cannabis (Fergusson et al., 2006; Van Gundy & Rebellon, 2010) e a disponibilidade de drogas (Degenhardt et al., 2010). Um claro indicativo de que a legalização da maconha, e por consequência a maior facilidade no acesso à droga, tendem a propiciar o aumento de consumo de outras drogas mais pesadas.
Um outro dado relevante, mas que é ignorado no debate, é o de que hoje a maconha se tornou especialmente perigosa, devido ao aumento dos níveis de THC na planta, fruto de processos de modificação genética das mudas. Um estudo da Universidade do Mississipi mediu a concentração de THC em amostras de maconha recolhidas aleatoriamente com autoridades e demonstrou que em 1983 a concentração média de THC era de menos de 4% e hoje gira em torno de 10% (média), sendo que muitas amostras indicam concentração de 10 a 20%, e algumas com cerca de 30% de THC.[15] Isso maximiza os efeitos nocivos da maconha, já mencionados, o que inclusive já foi percebido pelos especialistas. A Holanda, por exemplo, reclassificou o skunk (maconha com alta concentração de THC), passando a considerá-lo uma “droga pesada”, mesma classe da cocaína.[16]
De fato, poderíamos citar centenas de estudos e artigos científicos que desmentem o argumento simplista de que “eu já usei e nunca tive qualquer problema”, a evidenciar que a maconha é uma erva maléfica e que causa dependência. Ademais, a particularidade dos transtornos psíquicos causados pela maconha permite que se destaque um aspecto também pouco mencionado.
É comum se ouvir dos defensores da maconha, especialmente quando confrontados com os inegáveis danos causados pela droga, que a proibição é uma medida moralista e paternalista do Estado, que quer proibir o uso de uma substância que pode fazer mal exclusivamente ao usuário.
A afirmação revela completo desconhecimento das lamentáveis consequências causadas por doenças psicológicas graves como a psicose e a esquizofrenia, não apenas para o usuário, mas para seu círculo de convivência social.
Dalrymple identifica nesse apelo à liberdade individual a todo custo uma “histeria coletiva que exige a garantia de direitos associados a prazeres pessoais cada vez mais ampliados”, em detrimento da sociedade, e destaca a impossibilidade de se isolar o usuário e os efeitos decorrentes do uso continuado da droga.
Segundo o escritor e médico, “o argumento filosófico [para justificar a legalização das drogas] diz que, numa sociedade livre, deve ser permitido aos adultos fazer o que lhes agrade, levando-se em conta que estejam preparados para assumir as consequências de suas próprias escolhas, e que não prejudiquem ou causem danos diretos a terceiros”.
Ressalta aspecto relevantíssimo ao lembrar que “na prática, contudo, é extremamente difícil garantir que as pessoas assumam todas as consequências de seus próprios atos […]”, especialmente porque “a dependência química ou o uso regular de drogas não afeta apenas a pessoa que as consome, uma vez que não poupa cônjuges, filhos, vizinhos e empregadores de sofrerem consequências”, já que “nenhum homem, com a possível exceção de um eremita, é uma ilha”.
Arremata Dalrymple afirmando que “a ideia de que a liberdade é a mera habilidade de um sujeito fazer valer os seus caprichos é um tanto quanto rasa, e mal consegue capturar as complexidades da existência humana; um homem cujos apetites são sua lei nos chama a atenção não como alguém liberto, porém escravizado. E quando uma liberdade tão estreitamente concebida transforma-se no critério das políticas públicas, a dissolução da sociedade estará próxima”.
O que se pretende mostrar, portanto, é que a restrição ao uso das drogas, inclusive da maconha, não decorre de um fetiche moralista ou de proibições sem fundamento, mas da constatação, em concreto e com base em evidências científicas, dos efeitos nefastos das drogas para o usuário e para a sociedade, não obstante o lobby das drogas insista em afirmar o contrário.
Aliás, uma outra estratégia dos defensores da legalização das drogas, ainda no esforço de apresentar a maconha como uma substância benéfica, o que levaria ao descabimento de sua proibição, é atrelar a queda da proibição ao uso medicinal da maconha. Há aqui um outro artifício, sobre o qual nos ocuparemos no próximo texto, que demonstrará que as propriedades medicinais da maconha em nada têm a ver com a legalização da droga.
* Lucas Gualtieri é Procurador da República. Ex-membro auxiliar do Procurador-Geral da República na Secretaria da Função Penal Originária no Supremo Tribunal Federal (2018). Membro Auxiliar da Procuradoria-Geral da República na Assessoria Jurídica Criminal no Superior Tribunal de Justiça. Coordenador do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado do Ministério Público Federal em Minas Gerais. Pós-Graduado em Controle, Detecção e Repressão a Desvios de Recursos Públicos (UFLA); Pós-Graduado em Direito Público (UNIDERP). Bacharel em Direito pela Pontifícia Universidade Católica do Estado de Minas Gerais.
[1] Dalrymple, Theodore. Nossa cultura… ou o que restou dela: 26 ensaios sobre a degradação dos valores. Tradução: Maurício G. Righi. São Paulo: É realizações Ed., 2015, p. 263.
[2]Apud Berenson, Alex. Tell Your Children: The Truth About Marijuana, Mental Illness, and Violence (p. 31). Free Press. Edição do Kindle.
[3]Apud Berenson, Alex. Tell Your Children: The Truth About Marijuana, Mental Illness, and Violence (p. 10). Free Press. Edição do Kindle.
[4]Disponível em: https://www.independent.co.uk/life-style/health-and-families/health-news/cannabis-apology-5332409.html
[5]Professor Colin Blakemore, chief of the Medical Research Council, responsável pela campanha do Independent em 1997.
[6]Professor of Psychiatry Robin Murray of London’s Institute of Psychiatry.
[7]NUTT, David; A. KING, Leslie; SAULSBURY, William; BLAKEMORE, Colin. Development of a rational scale to asses the harm ou drogs of potential misuse. Lacent 2007; 369: 1047-53. Disponível em: https://www.thelancet.com/action/showPdf?pii=S0140-6736%2807%2960464-4
[8]Sabet, Kevin. Reefer Sanity (p. 27). Beaufort Books. Edição do Kindle.
[9]National Institute on Drug Abuse website. https://www.drugabuse.gov/publications/research-reports/marijuana/marijuana-addictive. July 2, 2020.
[10]Hasin DS, Saha TD, Kerridge BT, et al. Prevalence of Marijuana Use Disorders in the United States Between 2001-2002 and 2012-2013. JAMA Psychiatry. 2015;72(12):1235-1242. doi:10.1001/jamapsychiatry.2015.1858.
[11]Winters KC, Lee C-YS. Likelihood of developing an alcohol and cannabis use disorder during youth: Association with recent use and age. Drug Alcohol Depend. 2008;92(1-3):239-247. doi:10.1016/j.drugalcdep.2007.08.005.
[12]Secades-Villa R, Garcia-Rodríguez O, Jin CJ, Wang S, Blanco C. Probability and predictors of the cannabis gateway effect: a national study. The International Journal on Drug Policy. 2015 Feb;26(2):135-142. DOI: 10.1016/j.drugpo.2014.07.011. Disponível em: http://europepmc.org/article/PMC/4291295
[13]Agrawal, Neale, Prescott, & Kendler, 2004; Fergusson & Horwood, 2000; Khan et al., 2013; Lynskey et al. , 2003; O’Donnell & Clayton, 1982; Van Ours, 2003.
[14] Kandel et al., 2006; Van Gundy & Rebellon, 2010.
[15]Meserve, J. and Ahlers, M.M. (2009, May 14). Marijuana potency surpasses 10 percent, U.S. says. CNN. Retrieved from http://www.cnn.com/2009/HEALTH/05/14/marijuana.potency/index.html?iref=allsearch.
[16]Vide: https://www.dailymail.co.uk/debate/article-2047750/The-grass-greener-Holland.html
Leia mais em: https://www.gazetadopovo.com.br/vida-e-cidadania/a-maconha-e-seus-maleficios-a-saude-lobo-em-pele-de-cordeiro/
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rir é o melhor remédio:
-JORNALISTAS da GLOBels e da GLOBels NEWS fazem GREVE e NINGUÉM PERCEBE.
– Brasil fechará ano no azul. 🙂
Lavradora forte do Google com.o doongle de h9je…
*lacrada
– DuckDuckGo: 6 motivos para trocar o Google pelo buscador rival
6h. techtudo.
não uso nada da Binga nem goolgles há mais de anos. não dê chance.
Depois a gente fica adulto e entende que cada um faz o que quiser de suas vidas, desde que não seja crime
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“Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas as coisas convêm; todas as coisas me são permitidas, mas eu não me deixarei dominar por nenhuma delas” (1 Coríntios 6:12).
“a ideia de que a liberdade é a mera habilidade de um sujeito fazer valer os seus caprichos é um tanto quanto rasa, e mal consegue capturar as complexidades da existência humana; um homem cujos apetites são sua lei nos chama a atenção não como alguém liberto, porém escravizado.”
A farsa do climate chance não se sustenta, mas os detentores da mídia da UN dão as cartas.