Boteco Muquirana #297

Esse da paterninade é o melhor kkkkk
No “escritório modelo” da faculdade peguei um processo com 4 exames de DNA negativo. Imagino que a mãe foi num paredão desses de funk e pode ser um dentre dezenas o pai……
Isso em CWB. Ok senhores?

E o advogado da Rumble é um mito! Como deram espaço p ele na mídia? Quem foi o gênio? Kkkk

MrCitan 28 de fevereiro de 2025 at 17:32
Tá, mas vamos supor que o CV e o PCC virem grupos terroristas.
E aí? O que rola depois?
FBI vai subir os morros atrás dos caras?

Se os gringos quiserem comprar minha casa como base de operações, tamos aí, tô cercando por pelo menos umas 3 células do PCC. 😀

Se os Estados Unidos declararem facções brasileiras, como o Comando Vermelho, como organizações terroristas, uma série de consequências políticas, econômicas, jurídicas e operacionais poderia surgir. Aqui estão os principais cenários possíveis, baseados em como os EUA lidam historicamente com essa classificação:
Sanções Econômicas e Financeiras:
A designação como organização terrorista permite que os EUA imponham sanções severas. Isso inclui o congelamento de ativos de membros ou associados do Comando Vermelho em bancos ou instituições financeiras sob jurisdição americana. Empresas ou indivíduos que negociem com a facção poderiam ser penalizados, enfrentando multas ou proibições de operar no mercado dos EUA. Para o Brasil, isso poderia afetar negócios legítimos caso sejam acusados de envolvimento indireto, como exportadoras que operam em áreas de influência da facção.

Pressão Diplomática sobre o Brasil:
Os EUA poderiam pressionar o governo brasileiro a adotar medidas mais duras contra o Comando Vermelho, como operações militares ou mudanças legislativas para classificá-lo como terrorista internamente. Se o Brasil resistir, isso poderia gerar tensões diplomáticas, especialmente se os EUA alegarem que o governo é leniente com o crime organizado. Por outro lado, uma cooperação mais estreita entre os dois países poderia ser estabelecida, com aumento de troca de inteligência e apoio logístico americano.

Ações Extraterritoriais:
A legislação antiterrorismo dos EUA dá ao país poderes para agir além de suas fronteiras. Isso poderia incluir operações secretas, como monitoramento de suspeitos, ou até intervenções mais diretas (como ataques com drones ou capturas), caso os EUA identifiquem ameaças à sua segurança – por exemplo, se o Comando Vermelho for ligado ao tráfico de drogas que chega ao território americano. Tais ações dependeriam de acordos com o Brasil ou poderiam ser unilaterais, o que geraria controvérsia e possivelmente um incidente diplomático.

Impacto no Combate ao Crime Organizado:
A classificação facilitaria a cooperação internacional contra o Comando Vermelho. Países aliados dos EUA poderiam restringir viagens de membros, dificultar o tráfico internacional de drogas e armas, e aumentar a repressão a redes de lavagem de dinheiro. Isso poderia enfraquecer a facção a longo prazo, mas também forçar uma adaptação, como alianças com outros grupos criminosos ou mudanças nas rotas de operação.

Consequências Domésticas no Brasil:
Internamente, o governo brasileiro poderia enfrentar críticas por “permitir” que uma facção local ganhasse tal notoriedade. Haveria debates sobre soberania nacional, com setores da sociedade e da política questionando a influência americana. Além disso, o Comando Vermelho poderia reagir com mais violência, como já ocorreu em episódios de retaliação no passado, para afirmar seu poder diante da pressão externa.

Risco de Escalada Regional:
Como o Comando Vermelho opera em países vizinhos, como Paraguai e Bolívia, a classificação poderia levar os EUA a expandir esforços para a América do Sul, afetando a dinâmica regional do crime. Isso incluiria maior presença militar ou de agências como a DEA, o que poderia ser visto como uma tentativa de “militarizar” a região.

Em resumo, a declaração traria um impacto significativo, com potencial para enfraquecer a facção, mas também para gerar tensões políticas e riscos de escalada violenta. O resultado dependeria muito da resposta do Brasil: cooperação ativa reduziria conflitos com os EUA, enquanto resistência poderia complicar as relações bilaterais e a situação interna de segurança.

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Dá quase nada não, CUNFIA que é feijoada!

A treta BC/Jurere X Monaco pode começar nessa sexta?

Jurere mil vezes melhor que MONACO e BC Tem mais milionário que o principado de Mônaco
CHUPA MONACO!

Sobre Trump e Zelensky

Só faltou o Zé dizer igual jogador de futebol “só quem tá dentro é quem sabe”.

Outra. Zero conhecimento do livro “A Arte da Guerra”.

Vai querer brilhar em território alheio, aproveitando holofotes? O cara estava simplesmente na Casa Branca. Atitude ostensiva na casa dos outros.

Muito amadorismo.

Outra. Quem não tá fazendo bosta nem tomando decisões ruins não teme o futuro, mas o constrói.

O Trump ganhou exatamente por estar pensando e construindo o seu MAGA. Aí o cara se sai como o tio do zap: não julgue, pois amanhã pode ser você.

Tá lendo muita autoajuda barata, zero articulação pra falar, zero conhecimentos em diplomacia, relações internacionais, negociação, mas está sempre com a aparência em ordem e o rosto descansado de quem anda dormindo bem e sem pressa pra resolver nada.

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