Como o assassinato de reputações está se voltando com força contra a esquerda

Uma das estratégias mais eficazes de disseminação da agenda esquerdista é a destruição de reputações de quem ousar mijar fora do penico, expondo o passado alheio conforme a conveniência do momento. Tendo um exército bem controlado de justiceiros sociais, cada vez mais testam seu poder de criar, derrubar e ressuscitar entidades que estejam de acordo com a ideologia.

Lembra, por exemplo, como a internet era tomada de memes e gifs da Inês Brasil e agora mal se vê a personalidade? Não foi um mero caso de uma tendência saindo de moda. Ela foi apagada das discussões, simplesmente por ter tirado uma foto com o Bolsonaro.

O sistema também pode ser usado de forma inversa, para ressuscitar um esquecido. É o caso do Ed Motta, que após a gafe cometida em 2015, teve que se ajoelhar, beijar a mão dos justiceiros e jurar publicamente sua lealdade – falando que “chorou ao ouvir Pablo Vittar” – para então ter sua carreira renovada, com pedidos internacionais de novo álbum, participando de eventos, aparecendo na mídia e até mesmo arranjando uma namorada.

Desta forma cria-se aos poucos um grande exército de influenciadores que propagarão toda a agenda, tanto para continuarem se promovendo em cima do politicamente correto, quanto para não correrem o risco de terem sua carreira exterminada da noite para o dia.

Ocasionalmente o sistema pega um novo indivíduo para servir de exemplo. O que não é muito difícil, afinal o que mais temos são pessoas falando estupidez na internet. O infeliz da vez foi o Youtuber Julio Cocielo, dono do 5º canal mais seguido no Brasil, que fez piada com o jogador francês Mbappé.

Cocielo aparentemente não fazia parte da panela ideológica, portanto o martelo do politicamente correto caiu com força total em sua carreira. Em poucos dias ele perdeu milhares de seguidores e contratos em campanhas com empresas. Seu Twitter foi vasculhado e mensagens antigas realmente racistas foram expostas, piorando ainda mais a situação.

A fúria para capitalizar socialmente em cima de Cocielo foi tamanha que todo dia novas celebridades deixavam seu depoimento, enaltecendo como são virtuosos e clamando pelo boicote do Youtuber.

E foi aí que o cenário começou a ficar interessante.

Usando o sistema contra ele mesmo

Com tantas pessoas públicas ávidas para tirar uma casquinha do Cocielo, o lado da internet que está farto do politicamente correto começou a usar as mesmas armas para expor essa gente, caçando mensagens antigas repletas de comportamentos racistas e até mesmo criminosos.

O mundo de cerca de cinco anos atrás ainda não estava tão dominado pela militância extremista virtuosa. E é exatamente nesta época que muitas dessas pessoas públicas se revelavam.

Um dos primeiros perfis a ser exposto foi o do obscuro Ronald Rios, que depois de se sentir acuado, apagou até a descrição do seu perfil!

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A ideia de expor os famosos hipócritas começou a ser repetida por diversos perfis no Facebook, como Ódio do Bem, Caneta Desesquerdizadora, Justiceiro Sujo, entre outros.

Assim, começaram a surgir os podres de gente como Cauê Moura.

Com medo de acabarem sendo o novo Cocielo, começaram a brotar pedidos de desculpas, implorando para não incomodar a lacrosfera que lhes concedera o empoderamento. O que esperar do cara que provocou o Latino e arregou quando o Pânico botou os dois frente a frente?

Neste ponto surgiu mais uma situação interessante: empresas começaram a cortar relações com esses Youtubers! A Warren rompeu contrato com Cauê Moura.

Essa conquista animou ainda mais a internet a fuçar o passado sujo das celebridades. Neste momento o desespero já estava alto e muitos influenciadores começaram a apagar o próprio passado, deletando todos os tweets. De repente havia apenas 300 tweets em todo o perfil de Felipe Neto.

A estratégia não adiantou muito, já que existem sites para recuperar todo o histórico da conta…

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Isso tudo aconteceu no período de poucos dias. Foi o momento em que os anti-esquerdistas perceberam que também tinham poder para destruir reputações. Daí em diante a artilharia começou a ser direcionada para gente graúda.

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E como Bruno Gagliasso faz parte da panelinha lacradora, a reação do meio foi de dois pesos, duas medidas, como esperado.

O ataque então passou a ser mais refinado e direcionado às empresas que patrocinam Gagliasso, como a Olympikus. Clique aqui para ver a avalanche de comentários incitando boicote à marca, expondo a total hipocrisia do ator, além de seu discurso extremamente perigoso, que incita seus seguidores a constranger e vigiar todos que ousem sair da linha ideológica.

Com perigo de perder patrocínio, o ator rapidamente apagou as críticas.

Lembrando que Gagliasso é uma das personalidades mais lacradoras que existe, que vive de expor sua filha adotiva negra e apontar o dedo para os outros.

Conclusão: em apenas uma semana a contra-lacração mostrou ser tão capaz quanto os progressistas de destruírem reputações – principalmente de quem tem teto de vidro e adora pagar de mestre das virtudes.