Síndrome da desigualdade social

Bom dia.

Sei que o uo não é confiável, mas a coisa não está como antes:

https://noticias.uol.com.br/colunas/chico-alves/2019/10/23/criada-para-apoiar-bolsonaro-plataforma-de-whatsapp-passa-a-critica-lo.htm

Bom dia.

Desta vez é diferente?

https://www.verdeasset.com.br/this-time-is-different-sera/

Masculindade tóxica…. Aiiiinnnnnn

And look what it’s doing to the men!! You should see the article in GQ, Genderless Quarterly!! pic.twitter.com/fTW2V8vJQN

— Fixing America ?? (@PhillipDenton) October 24, 2019

It’s all about the money….

Esquerda e narcotráfico. Gêmeos siameses?

https://truepundit.com/deep-state-vows-payback-after-trump-disrupts-millions-in-illegal-drug-trafficking-cash-kickbacks-from-syria/

Trazendo do Mises:

https://mises.org.br/article/3129/a-exploracao-dos-trabalhadores-e-um-mito–e-e-facil-de-entender-por-que#ac243188

Leandro 23/10/2019 05:08

Ainda mais importante do que estabilizar em relação ao dólar é estabilizar em relação a uma cesta de commodities.

Mais importante do que saber quantos dólares seus reais compram é saber quantas commodities seus reais compram.

Preço de commodities é tão ou mais determinante do que a simples cotação dólar na determinação da inflação de preços. Afinal, commodities são insumos para a produção de bens e serviços da cesta de consumo. E, além de influir diretamente no custo de produção, os preços das commodities tendem influenciam os termos de troca e, consequentemente, a renda e a demanda domésticas.

Felizmente, o Banco Central parece saber disso, tanto é que ele abertamente fala sobre isso em seus relatórios trimestrais de inflação.

Veja, por exemplo, na página 34:

http://www.bcb.gov.br/htms/relinf/port/2017/12/ri201712p.pdf

E a própria alta cúpula do Banco Central reconhece que utiliza o IC-Br (Índice de Commodities – Brasil) como guia para a “inflação importada”. Veja a partir do minuto 38:30:

O IC-Br converte os preços (em dólares para reais) das principais commodities consumidas no Brasil. Como as commodities são precificadas em dólar, se o dólar encarece, as commodities tendem a encarecer em reais. No entanto, se o dólar encarece, mas as commodities barateiam em dólar (que é o que normalmente ocorre), então há estabilidade no preço das commodities em reais. E se o dólar encarece, mas commodities barateiam em dólar com mais intensidade do que o dólar encareceu em reais, então elas ficam mais baratas em reais. (Isso aconteceu em maio, junho, julho e agosto; vide no gráfico abaixo).

Com efeito, esse Índice se tornou tão proeminente, que ele passou a ser o segundo destacado na lista dos Indicadores Econômicos Selecionados, atrás apenas do IBC-Br, que é a prévia do PIB:

http://www.bcb.gov.br/estatisticas/indicadoresselecionados

Veja a evolução do Índice de Commodities (já convertido para reais):

ibb.co/1XFmmyR

E perceba que há correlação com o IPCA

ibb.co/C0FThSQ

Portanto, se for para escolher, manter o IC-Br estável (ou, melhor ainda, declinante) já seria ótimo. Para fazer isso, basta vender dólar (em troca de reais) e utilizar os reais para comprar títulos públicos em posse dos bancos. Ao fazer isso, a base monetária não se altera (logo, a Selic não é afetada) e o dólar barateia, o que já garante estabilidade no índice de commodities.

Já que é para haver Banco Central, e já que ele é o “guardião da moeda”, então faria muito mais sentido ele atuar para garantir o preço da moeda (seu real poder de compra) do que fixar o preço do crédito (a taxa de juros de curto prazo).

Eita povo que gosta de tretas.

Bolsonaro, pedágios,…

Aguardando a próxima.

Por hora sigo no apóio total e incondicional a Bolsonaro, a mim me parece a melhor opção.

Bom dia mukis….

Vai Mengao Campeão, rumo a Tokio sempre!!!

Partiu… rumo a Tokio e $0,95

https://g1.globo.com/economia/noticia/2019/10/24/dolar.ghtml = 3,99

Conclusão do “paper” do fundo verde postado acîma!!! Vale refletir sobre…

Retomando: houve evolução notável nos fundamentos da inflação no Brasil, e não é à toa que a inflação tem sido muito baixa, com núcleos muito baixos. Tomando apenas o período mais recente da relação entre câmbio, commodities e inflação, como no Gráfico 7 (acima), temos o seguinte: as expectativas de inflação não se elevaram em relação à meta de 2017 em diante, mesmo diante de várias adversidades (câmbio e commodities em reais com variações muito significativas ao longo de 2018, greve de caminhoneiros, volatilidade eleitoral), e à despeito da queda das metas de inflação.

Ainda, se tomarmos apenas a variação cambial interanual em setembro/2019, perto de 10% YoY, poder-se-ia concluir que alguma pressão inflacionária estivesse prestes a ocorrer. Todo o ponto do texto é mostrar que esta relação hoje não é tão mecânica quanto no passado. Ademais, quando se toma os preços de commodities em Reais, temos o resultado oposto: na margem, a despeito do câmbio mais depreciado, os preços de commodities estão em queda em relação ao mesmo mês do ano passado, o que apenas reforçaria a capacidade de se fazer a política contra-cíclica atual. O conjunto da obra se traduz num repasse cambial mais baixo do que o histórico.

Para esclarecer: não estamos fazendo aqui a hipótese de que não haja sensibilidade da taxa de juros local a choques externos. Existe um nível de choque externo grande o suficiente que contamine a política monetária doméstica. Tampouco estamos defendendo a ideia de que tal estabilidade exista a despeito do arcabouço institucional vigente, muito pelo contrário. Ela é completamente condicionada à manutenção de uma pseudo-normalidade política, da perspectiva de uma política fiscal sensata e de um banco central independente para exercer seu mandato.

Nosso ponto aqui, por ora, é restrito à observação de que enquanto tivermos um hiato de produto largo, credibilidade do Banco Central e perspectiva de estabilidade fiscal, os impactos de choques sobre os ativos domésticos serão muito mais sentidos no câmbio e na renda variável do que nas taxas de juros curtas.

Em outras palavras, em virtude dos avanços descritos acima, hoje há muito mais espaço de política monetária contra-cíclica do que no passado, mesmo a despeito de choques externos. Na medida em que a taxa de juros cai, é razoável esperar que a própria taxa de câmbio se mantenha mais desvalorizada, mas isso não deveria vir carregado de um sentimento negativo sobre a evolução da economia, dado que a associação automática de desvalorização cambial e problemas domésticos deixou de prevalecer. Sob este aspecto, o Brasil está se tornando um país mais normal. É prudente levar isso em conta no processo de construção de portfólio.

Textão pra ler enqusnto se ouve o CUpremo votando… diz respeito almas tópico!!!

UFF Livre
1 h ·
A esquerda gosta muito de criticar os empresários, chamando-os de “burgueses” e insinuando que eles tem vida boa às custas da exploração do proletariado.
Façamos, então, uma breve reflexão:
A atividade empreendedora privada não é proibida no Brasil (diferente do que ocorre em países socialistas). Então qualquer um pode abrir um negócio quando bem entender.
Então responda: o que te impede de abrir um negócio hoje?
Vamos analisar algumas possíveis respostas a essa pergunta:
1. NÃO TENHO DINHEIRO
Essa é a mais óbvia resposta que a maioria pode dar. Contudo, a maioria dos empresários não começa tendo todo o capital de que precisa para abrir um grande negócio.
Em primeiro lugar, é possível começar de baixo (você pode não ter dinheiro para montar uma lanchonete, mas pode começar vendendo sanduíches caseiros ou coisa do tipo).
Em segundo lugar, é possível conseguir empréstimos, sejam eles bancários ou com pessoas próximas. Contudo, para conseguir um empréstimo, é preciso convencer a outra pessoa que a sua idéia é boa e que vai dar retorno (empresários “malvados” não dependem da caridade de papai e mamãe, mas de convencer de que suas idéias são rentáveis). Então, antes de questionar se você tem ou não dinheiro, questione: “tenho uma boa idéia de negócio?”
2. NÃO TENHO IDÉIA DE NEGÓCIO
Seguindo a linha de raciocínio do item anterior, percebemos que mais importante que o dinheiro é a BOA IDÉIA (e não estamos falando de cachaça). O mais difícil não é executar uma tarefa, mas conceber a tarefa! Quando você sabe o que precisa fazer, é bem mais fácil! O McDonalds exemplifica bem isso: algumas pessoas chegam a brincar dizendo que “se nada der certo, pode trabalhar no McDonalds”. Isso não significa que seja algum tipo de demérito trabalhar lá (afinal, todo trabalho é honrado e bem melhor do que a vagabundagem). Mas essa brincadeira reflete o tipo de trabalho, que geralmente exige pouca qualificação externa e leva a empresa a visar, justamente, pessoas com baixa qualificação que estão iniciando sua inserção no mercado de trabalho. Contudo, as pessoas que conceberam o McDonalds enriqueceram (apesar da polêmica entre os criadores da franquia, ilustrada no filme Fome de Poder). Então, como é possível que pessoas ficaram biliionárias com uma idéia, cuja execução são tarefas simples a serem executadas por pessoas com baixa qualificação? Acontece que a tarefa é simples, mas criá-la não foi algo simples. Conceber uma lanchonete padronizada, rápida, barata e cuja execução exige pouca qualificação dos funcionários, sem dúvida não foi uma tarefa fácil.
Geralmente as boas idéias são coisas simples para resolver problemas simples do dia a dia, porém que ninguém foi capaz de solucionar, como servir um lanche tão prático e rápido como o McDonalds. Então, quando você vê alguém executando uma tarefa relativamente simples dentro de um negócio, isso não significa que o maior esforço está nessa tarefa específica, mas sim na genialidade de quem conseguiu tornar essa tarefa algo tão simples e atrativo. Fica então a nossa provocação: se a tarefa do empreendedor, de ter boas idéias, é algo simples, onde está a sua boa idéia?
3. NÃO ESTOU DISPOSTO A CORRER OS RISCOS
Se você está convicto de que tem uma boa idéia e de que ela é capaz de trazer um retorno, então é hora de conseguir os recursos para implementá-la. Se você já tem o dinheiro, é mais fácil: basta investir. E aí? Está mesmo tão confiante na sua idéia ao ponto de colocar dinheiro nela? Não tem medo de que possa dar errado e você possa perder tudo? Se você não está disposto a arriscar, saiba que o “empresário malvadão” arriscou.
Se você ainda não tem o dinheiro, como mencionamos no item 1., então é hora de captar recursos. Contudo, faça como um verdadeiro empresário! Empresários não vivem de caridade dos pais e amigos, eles convencem investidores de que suas idéias são boas e dão garantias disso. Então, você estaria disposto a correr quais riscos e a dar quais garantias aos seus investidores? Está disposto a penhorar seus bens? Abandonar a faculdade? Deixar sua TV, celular, geladeira e demais pertences como garantia?
Assim funciona o mundo empresarial. Se a idéia dá errado, ocorre prejuízo. Ocorrem perdas. Garantias precisam ser oferecidas para convencer os investidores. Você acredita tanto na sua idéia ao ponto de arriscar isso? O empresário que você chama de burguês opressor arriscou.
4. DIREITOS TRABALHISTAS
Está disposto a não ter férias, nem 13º salário, nem qualquer garantia trabalhista? Está disposto a gerenciar o caixa de forma a suprir aqueles meses em que o negócio der prejuízo? Nada de receber os lucros e gastar como se não houvesse amanhã. Nem sempre o lucro será o mesmo, então é preciso montar uma reserva de contingência para quando não entrar dinheiro. As contas vão continuar chegando e você vai precisar pagá-las mesmo naqueles meses em que sua empresa der prejuízo. Não terá a garantia de um salário no fim do mês. Nem garantia de férias. Pode até programar aquela viagem tão esperada: mas se no meio das férias houver algum problema no seu negócio, esteja pronto para cancelar tudo e retomar o trabalho para consertar. Aliás, esteja preparado para nunca se desligar 100% do trabalho. O empresário está sempre preocupado se o negócio está indo bem, sempre preocupado em oferecer novos produtos, com novas estratégias de marketing. E, quando você menos espera, pode receber um processo de algum funcionário pedindo indenização por alguma coisa que você nem fazia idéia.
E aí, está preparado para a “fácil” tarefa de ser um empresário “explorador” da mais-valia? Ou percebeu que a vida pode ser mais confortável como proletário oprimido?
Reclamar é inútil. Querer é fácil. Mas ser capaz de fazer… essa é a parte difícil.

A esquerda voltou no Queiroz
Fecha-se um círculo
Em breve o Golden Shower 2

depois do bafafá, o pazverde resolveu dizer que o “óleo” usado no protesto ontem não era “óleo”

O óleo que estamos usando na atividade é feito de amido de milho, água, óleo de amêndoas e corante líquido preto, e ao contrário do que está contaminando as praias do Nordeste, não é tóxico nem permanente e pode ser limpo com água e sabão. Nos comprometemos a limpar a frente do Palácio do Planalto se o governo apresentar ações efetivas e transparentes para remover as manchas de óleo que vêm se espalhando pela costa brasileira. Como sociedade, é nosso dever constitucional defender o meio ambiente e é isso que estamos fazendo hoje.

então pq não falaram antes, cazzo? escrevem um textão kmétrico e não colocam a p**** da informação

FIRST BOREAL!
bom dia muquis.

Tudo SUSsegado? 🙂

Ideia legal é comprar um terreno, fazer uma pequena vilazinha com essas casas e colocar no Airbnb.

Falar que é casa Vegana, Orgânica e 0 emissões de carbono ????? E cobrar mais caro!

Revista do Conselho Regional de Psicologia do Paraná

Contato

Matéria:

POLÍTICAS PÚBLICAS

Aumentamos a atuação no controle social. Por que isso é importante para a Psicologia?

https://crppr.org.br/revista-contato/revista-contato-125/

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E ai! Que tal mais controle social?

Quer dizer que a adversária da killary seria suicidada amanhã cedo ??!!

Uber permitirá que motoristas mulheres só peguem passageiras.

A medida faz todo sentido, tirando o fato que será inócua, dada a esquerdopatia vigente.

Se um homem se declarar mulher, o Uber não poderá impedi-lo de usar o serviço.

— Leandro Ruschel ??????? (@leandroruschel) October 24, 2019