Boteco Muquirana do rodízio de pessoas

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Acabou!

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A 6a divisão das FA nos EUA, a Space Force :

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O puxão de orelha do Fenix surtiu efeito, ate o Mat começou a reportar as nabas

PowerGirl
Sensacional!!! O povo é muito criativo!!!

Isso que me faz querer seguir vivendo em Bananistao… o povo é supimpa!! Yeahhh valeu Rubens!

O cético do Lockdown que eles não podiam silenciar

Alvo de censura em março, Aaron Ginn está se tornando uma voz influente nas cidades, estados e Washington.

Por Allysia Finley
Atualizado 15 de maio de 2020 17:48 ET

Uma pandemia exige o forte remédio da censura? As empresas de mídia social parecem pensar assim. Eles estão tomando medidas para controlar a fala em nome do combate à disseminação de informações erradas da medicina. O Facebook emprega “verificadores de fatos” para revisar as postagens, torna mais difícil encontrar as que não passam no teste e direciona os usuários a fontes supostamente confiáveis, como a Organização Mundial da Saúde. O YouTube retirou os vídeos que considera inconsistentes com a ciência. O Twitter planeja adicionar rótulos de aviso aos tweets que não passam por “especialistas no assunto, como autoridades de saúde pública”.

A história de Aaron Ginn é um conto de advertência que mesmo a censura bem intencionada pode exagerar, suprimindo a busca pela verdade. Ginn, 32, é o tecnólogo do Vale do Silício que postou em 20 de março um ensaio intitulado “Evidências sobre a histeria – COVID-19” no site Medium. Citando pesquisas acadêmicas e dados do governo, Ginn argumentou que os especialistas em saúde pública estavam se concentrando demais em “achatar a curva. . . ignorando o choque econômico em nosso sistema ”de fechar empresas e escolas e ordenar que os americanos fiquem em casa.

“Quando 13% dos americanos acreditam que estão atualmente infectados com COVID-19 (matematicamente impossível)”, ele escreveu, “o pânico total está bloqueando nossa capacidade de pensar com clareza e determinar como implantar nossos recursos para impedir esse vírus”. A mensagem foi oportuna – no dia em que a publicou, o governador Andrew Cuomo ordenou o fechamento de empresas “não essenciais” em Nova York.

O ensaio de Ginn atraiu 2,6 milhões de visualizações de página em 24 horas – e uma enxurrada de críticas liberais. Carl T. Bergstrom, um biólogo da Universidade de Washington, chamou de “Shakespeare repassou o google translate para japonês e depois voltou ao inglês por alguém que nunca ouviu falar de Shakespeare”. Em seguida, o Medium retirou o assunto, dizendo que violava as regras sob uma “estrutura de análise de risco que usamos para ‘Conteúdo controverso, suspeito e extremo’ ‘”.

No entanto, se o Medium pretendia sufocar o debate, sua ação saiu pela culatra. Desde então, Ginn se tornou organizador informal de um pequeno batalhão de dissidentes com boa credibilidade. Eles incluem Michael Levitt (um biólogo de Stanford e o Nobel de Química de 2013), John Ioannidis e Jay Bhattacharya (ambos os professores de medicina de Stanford), Joel Hay (um professor de farmácia e economia em saúde da Universidade do Sul da Califórnia) e Neeraj Sood (um Economista da saúde da USC). Eles e outros pesquisadores têm aconselhado os governos estaduais e locais a facilitar seus bloqueios. Na quinta-feira, Bhattacharya e os senhores Hay e Sood responderam a perguntas do Legislativo do Arizona sobre como reabrir a economia do estado.

Por um lado, diz Ginn, os ideólogos investem fortemente na ideia de bloqueio, independentemente do custo. Por outro lado, cientistas com dados de que os bloqueios são um exagero. O próprio Ginn é um generalista que passou a última década no Vale do Silício como engenheiro de produto e “hacker de crescimento” – um alvo para um estrategista de marketing. Mas ele sabia do coronavírus cedo – ele diz que começou a segui-lo assim que foi relatado na China em janeiro.

“Meus avós [paternos] fugiram da China comunista há 50 anos”, diz ele. Sua mãe era filha de um mineiro de cobre do Arizona e ele nasceu em Fort Worth, Texas. Na faculdade, ele estudou chinês e foi para a China como missionário cristão.

Logo após Pequim colocar Wuhan em quarentena e outras cidades na província de Hubei em 23 de janeiro, começaram a surgir casos na Europa e em outros países asiáticos. “Eu estava preocupado, mas não achava que isso aumentaria rapidamente”, diz Ginn. Então, no final de fevereiro, cidades no norte da Itália começaram a trancar.

Ginn ficou perturbado porque os governos ocidentais estavam confiando em dados chineses questionáveis sobre infecções e fatalidades para desenvolver seus modelos epidemiológicos e copiando reflexivamente sua resposta ao vírus. Ele não viu nenhuma evidência de que os bloqueios suprimissem a propagação do vírus ou reduzíssem fatalidades. A China registrou novos casos desde que suspendeu o bloqueio de Wuhan no final do mês passado, observa Ginn, embora seus dados ainda não sejam confiáveis.

“Na verdade, havia muitas evidências boas de que sabíamos sobre o vírus que estávamos ignorando, que eu incluí na minha peça original do Medium como coisas que deveríamos considerar em termos de moderação”, diz ele. Ninguém contestou seus dados, diz ele, apenas sua interpretação deles.
“Acredito na livre expressão de idéias”, diz ele. “Eu tinha uma visão mais positiva dos dados do que as normas mais amplas, mas sua remoção não era justificada”. Ele reconhece que algumas de suas inferências podem se mostrar erradas – mas observa que o mesmo se aplica a seus críticos. “A ciência é o processo de entender os dados e testar hipóteses e garantir que nossos preconceitos subjacentes estejam sendo controlados o máximo possível.”

Ginn passa seus dias vasculhando estudos sobre coronavírus, notícias e dados, que ele compila em exaustivos feeds diários que envia a formuladores de políticas, incluindo autoridades da Casa Branca e legisladores estaduais e municipais. Seu objetivo é equilibrar o viés pró-bloqueio predominante da mídia, ampliando a voz de especialistas céticos.

Uma de suas prioridades é reabrir escolas. “Quando se trata de crianças, os dados que saem da Europa são muito, muito fortes”, diz ele. “Você diria que há um consenso quase unânime entre cientistas europeus, autoridades de saúde pública – incluindo na Austrália, Coréia do Sul e Japão – de que as crianças, por algum motivo, enquanto são infectadas, não são muito infecciosas”.

Um estudo recente da Austrália identificou apenas 18 casos (nove crianças e nove funcionários) em 15 escolas, e apenas dois dos 863 contatos estreitos das crianças infectadas nas escolas ficaram doentes. Outra revisão no mês passado, publicada pelo Royal College of Pediatrician and Child Health, não conseguiu encontrar um caso de uma criança transmitindo o vírus a adultos e observou que as evidências “consistentemente demonstram menor infecção e infecciosidade de crianças na cadeia de transmissão. ”

Ginn acompanha de perto a Suécia, que mantém crianças com menos de 16 anos na escola e deixa a maioria das empresas permanecer abertas enquanto restringe as reuniões de mais de 50 pessoas. Seus briefings diários citam frequentemente o epidemiologista estadual da Suécia, Anders Tegnell, que argumentou que os bloqueios do governo carecem de uma “base científica” e “as pessoas devem ser capazes de manter uma vida razoavelmente normal”. Tegnell estimou recentemente que 40% da população de Estocolmo estaria imune ao vírus até o final de maio.

Isso poderia aproximar a Suécia da “imunidade de rebanho” do que os países que tentaram suprimir a disseminação. “Precisamos” segmentar e proteger “”, diz Ginn, “e deixar a epidemia passar”: “A questão é: como você protegerá melhor aqueles que são vulneráveis na população maior?”

Alguns cientistas dizem que a imunidade do rebanho exigiria 60 a 70% da população para ser infectada, o que implicaria mortes em massa. Ginn diz que esses números estão em debate. Um estudo recente de uma grande equipe de pesquisadores internacionais, incluindo alguns do Oxford e do National Institutes of Health (que não foram submetidos à revisão por pares), estima que “a variação na suscetibilidade ou exposição à infecção pode reduzir essas estimativas” para que algumas populações possam alcançar imunidade de rebanho com uma taxa de infecção de apenas 10% a 20%.

Um artigo publicado na semana passada por matemáticos da Universidade de Estocolmo estima que a imunidade do rebanho pode ser de cerca de 43% se jovens, socialmente ativos, misturarem mais e ganharem imunidade, protegendo pessoas mais velhas e menos ativas socialmente. Em outras palavras, Estocolmo pode já ter alcançado imunidade ao rebanho. Dr. Tegnell disse nesta semana que o número decrescente de casos em Estocolmo apóia essa possibilidade.

Muitos estudos que Ginn inclui em seus briefings desafiam a sabedoria convencional e a maioria apóia sua opinião de que os bloqueios são muito amplos. Mas ele observa que os cientistas que apóiam os bloqueios não estão tendo problemas para serem ouvidos. Ele também adverte que não endossa tudo o que cita: “Você pode pensar em tudo isso como retweets. Acho interessante, mas não concordo 100% com isso. ”

Alguns o menosprezam como um “epidemiologista da poltrona”. Ele retruca que “fatos e dados são independentes de suas credenciais”. O conhecimento do vírus está evoluindo, e “devemos sempre coletar novas evidências e julgá-las, e descobrir qual é o melhor tipo de prescrição política. Muitas coisas em que originalmente pensávamos que estávamos certos estavam erradas. ” Adote a “regra dos 6 pés” para manter o distanciamento social pessoal, que Ginn diz que não é suportado por evidências científicas. A Organização Mundial da Saúde recomenda 1 metro (3 pés, 3 polegadas), enquanto a Alemanha e a Austrália sugerem 1,5 metro (pouco menos de 5 pés). A Suécia recomenda que as pessoas usem “bom senso”.

Há evidências de que seus briefings estão causando impacto. Um de seus tópicos de email destacou a baixa probabilidade de propagação viral ao ar livre. Um seguidor compartilhou com o Conselho da Cidade de Newport Beach, Califórnia. Dias depois, o conselho votou pela reabertura da praia. Uma mulher usou as cuecas dele para convencer sua associação de proprietários de casas em Houston a reabrir um playground do bairro.
Avik Roy, da Fundação para Pesquisa sobre Igualdade de Oportunidades, observa que um estudo europeu que Ginn destacou várias semanas atrás descobriu que “aproximadamente metade de todas as mortes devido ao COVID-19 nos países declarantes estava ocorrendo em casas de repouso”. Isso levou o grupo de Roy a realizar uma pesquisa semelhante nos EUA, que estimou que 40% das mortes americanas ocorreram em casas de repouso.

John Allison, ex-CEO do banco BB&T que faz parte da Grande Comissão de Reavivamento Econômico Americano do presidente Trump, credita Ginn por fornecer “um equilíbrio em sua análise, ponderando os encargos econômicos e de saúde dos bloqueios e dos abrigos no local”.

“Quero que este seja um diálogo aberto”, diz Ginn. “Mas não devemos ter pessoas de saúde pública fazendo políticas econômicas. Precisamos que os formuladores de políticas nas quais as pessoas votam façam essas determinações. ” Afinal, “somos uma democracia, não somos a China”.

Quanto à censura nas mídias sociais, a internet nunca esquece. Você ainda pode encontrar o ensaio Medium do Sr. Ginn em Archive.org.

Finley é membro do conselho editorial da Revista.

https://www.wsj.com/articles/the-lockdown-skeptic-they-couldnt-silence-11589566245?mod=hp_opin_pos_3

Caralho

O soco de direita do negão no outro negão foi épico

Rapaz, pesquisando coisas antigas na internet encontrei esse “novo” site com as lendas aqui dos outros bolhas……

😀