Estudo mostra que protocolos contra Covid-19 em bares não funcionam

Trago a notícia abaixo do tópico de ontem, e que é uma sugestão de tópico:

https://g1.globo.com/politica/noticia/2021/02/16/moraes-determina-prisao-imediata-de-deputado-que-fez-video-atacando-ministros-do-stf.ghtml

É inacreditável o que está acontecendo… e vejamos o quão passivo será o nosso legislativo.
Esse é o caso de perceberem que a igualdade entre poderes não está acontecendo… e deviam (câmara / senado) se defender.

‘Constituição não permite propagação de ideias contrárias ao Estado Democrático’, diz Moraes na decisão

Em outras palavras:
“O Regime não permite propagação de idéias contrárias ao Regime”

Sou só eu ou mais alguém está a ver o gráfico clássico de uma bolha ali no BTC, de sep/2020 para frente? 😉

Ainnnnn, não tem provas que a covid começou na china… Não tem como rastrear… Só as variantes que são possíveis, dá pra rastrear até a rua de onde surgiram, certeza que Bozo que criou a do Brasil, ainnnnnnnnnnnnnnnnnnnn

A Disseminação do medo precisa continuar….

Rapaz, estou no nordeste, pensei que era terra dos cabra macho, mas é a terra da baitolagem.

Mulheres reclamando muito, surreal, nunca me mantive tão ocupado

Até seria possível se o não fosse proibido pelo Estado!
=)

Soma isso a falta de bares… falta de eventos, onde o preço para o consumidor dispara!!!!

#FiqueEmCasa =)

Quando chegou perto eles abafaram
reforma na casa do irmão do Toffoli e as andanças do Piroka no gobierno de SP.

Leiam isso:

O ATENTADO E A BAIONETA 2

Quando escrevi “O atentado e a baioneta” (Facebook – 04.10.2018) temi, pois que havia recebido informações de dentro da cúpula das Forças Armadas, de que havia ocorrido uma reunião de emergência no Alto Comando, em meio a ânimos inflamados, na qual cogitou-se não somente o fechamento do STF, bem como do Congresso Nacional, tomando os militares nas mãos o poder até sobreviessem condições condignas de restituição do poder aos civis, via eleições, isto após criteriosa depuração da escumalha que infesta os poderes da República e a convocação de uma nova Assembleia Constituinte.

Temi porque, embora não tenha feito nomes e nem escrito tudo o que se passou naquela noite de setembro de 2018, preservando a fonte custe o que custasse, sabia que ficaria sozinho no caso de ser interpelado em juízo ou fora dele, a respeito daqueles fatos.

Fato é que realmente o comandante Villas Boas colocou panos quentes nas vésperas da votação do STF que decidiria se colocaria ou não Lula na rua, chamando à ordem seus comandados, achando-se a solução de intervir, como de fato, se interveio, no STF, obrigando Dias Toffoli, o então presidente da Corte máxima, hoje reduzida à mínima, a “aceitar” o general Fernando Azevedo e Silva como seu “assessor especial”, sentando Toffoli no colo do general enquanto explicava à imprensa que: “ (…) a escolha se deu por habilidades e competências (do general), atendendo a critérios objetivos”, vagueando a resposta para não se comprometer.

Agora, com a edição do livro “General Villas Boas: Conversa com o Comandante”, vem a confirmação de tudo o que escrevi aos 4 de outubro de 2018, ressaltando, desculpe-me Comandante, as omissões que não puderam ser reveladas, ocorridas na noite fatídica, ora reveladas.

Antes da prisão, de todo arbitrária e ilegal, determinada por um ministro sobre o qual recaem fortíssimas suspeitas de ligação pregressa com a facção criminosa denominada PCC – Primeiro Comando da Capital – e que se acredita a reencarnação de Mussolini, do qual, afora a careca, nada tem, do parlamentar Daniel Silveira, preso pelas suas opiniões a respeito do STF e seus intertantes, amplamente condivididas pela população em geral e pelo grosso das Forças Armadas, veio o ministro Fachin, militante confesso das esquerdas e do PT, qualificar de “inaceitável”, se “verdade fosse”, que o STF recebera “pressão militar” para votar como votou em 2018.

Ora…

Fachin e todo STF, em 2018, no dia e na hora, sabiam do porque Fernando Azevedo e Silva fora colocado no colo do presidente do STF e todo o seu plenário, que ficou sim por um fio de fechar as portas, indo para um cadeia militar todos os seus membros, caso não aceitassem a intervenção de Azevedo e Silva a mando de Villas Boas.

Assim, o papel de histérico fora de hora, alla Barrichello, de Fachin, contra Villas Boas, pela mídia, três anos depois dos episódios de setembro de 2018, se reveste de um ridículo único, de ator de quinta categoria atuante numa ópera burlesca, cujo palco, no caso, se desenrola no plenário do STF, o qual, no momento, abriga 11 pessoas que envergonham maximamente o Brasil e que agem deliberadamente contra o país, reiteradamente, cuja prisão de Silveira abrirá nova crise institucional.

De se colocar agora o que Villas Boas não colocou em seu livro a respeito dos fatos de setembro de 2018, respondendo eu pelo que ora vou escrever, mantendo a palavra de não revelar a fonte.

Quem exigiu do Exército e de seu Comandante em chefe uma atitude decisiva, colocando ordem na casa, naquela reunião noturna setembrina do Alto Comando das Forças Armadas, exigindo um basta e que os tanques colocassem ordem na casa, foi o General Sérgio Etchegoyen, filho do General de Brigada Leo Guedes Etchegoyen, um dos exponentes de 1964, e de Lúcia Westphalen Etchegoyen, tendo sido ele chefe do Estado Maior do Exército e, enquanto líder do EME, responsável por estudar, planejar, orientar, coordenar e controlar as atividades da Força Terrestre, mantendo o SNI sob seu controle.

Portanto, Etchegoyen, na reunião do Alto Comando, tinha em suas mãos quem e porque mandou matar Jair Bolsonaro aos 06 de setembro de 2018, quem estava envolvido nos altos escalões do governo federal, e quem, estando fora do exercício de poder, havia coordenado politicamente o atentado, chegando sim a algumas conclusões que colocavam membros do STF sob suspeita.

Etchegoyen chamara ao brio todos naquela sala e foi dificílimo para Villas Boas contê-lo, só o conseguindo em respeito, primeiro: ao seu cargo, invocando-se o princípio inabalável da hierarquia militar e; segundo: ao seu estado de saúde, já bem agravado e perceptível, acometido por uma moléstia que todos ali sabiam, inclusive Villas Boas, ser fatal e sem cura.

A solução, negociada noite adentro, foi a condução de Fernando Azevedo e Silva, o mais político e cordato dos generais, para dentro do STF, a impedir, com a ciência de todos lá, sobretudo de Ricardo Lewandowski, que esbravejava de raiva, uma decisão que conduziria à ação pretendida por Etchegoyen, que liderava expressivo grupo de militares muito ressentidos com três sucessivas décadas de governos de esquerda, que os espancaram mediaticamente como quiseram (e que continuam a fazê-lo, pela grande mídia), pois que, caso contrário, nem mesmo Villas Boas seria capaz de conter o grupo liderado por Etchegoyen, que daquela reunião saíram mais que contrariados.

Por isso escrevi que a manutenção do Estado Democrático de Direito em 2018, e a realização das eleições no mesmo ano, se deve não aos párias assentados no emporcalhado STF, mas sim a um general comedido, centrado, sábio e doente: Villas Boas, e ninguém mais.

Esses hipócritas, Fachin à frente e todos os palhaços que se encastelaram no palácio do STF, antes de criticar, deviam ajoelhar aos pés de Villas Boas, pois que foi ele, Villas Boas, infelizmente, a lhes assegurar as lagostas na manteiga, os vinhos franceses envelhecidos em tonéis de carvalho do Canadá, os auxílios terno, toga e Champagne, os altos salários, o melhor plano de saúde do mundo, todas as benesses, dentro e fora do Brasil, passagens aéreas de graça na primeira classe e, sobretudo, a impunidade geral que grassa naquela corte que fede, mesmo quando se fecham hermeticamente as suas janelas e portas infectas.

Paulo Emendabili Souza Barros De Carvalhosa.
Dia de Mercúrio, 17 de fevereiro de 2021
104º da Revelação em Fátima;
89º da Revolução Constitucionalista.

E a menina Lemann em silêncio, negociando a derrubada do PNLD do governo.
Dor.

— Anita que é diferente de Anitta (@bellanna) February 17, 2021