Maduro estaria enviando toneladas de ouro para Rússia, afirma oposição

Na minha região é inverno (chuvas), máximo 30 C. De julho a outubro sempre 40 C

Hehehe, entrega do patrimônio,,,, ops sucatao,,, bolivariano nacional !!!

O rombo será imenso!!! Coisa de uns$700/800milhoes de doletas…. os esquerdopatas podia fazer um crownphode pra arrecar dois bilhão e comprar aquela bhosta!!!

Sorte que a Chevron vai pagar $500mikhao por aquele lixo… deve ter algo que nao sabemos por detrás, vou averiguar se meus brothers do Refino de lá sabem algo!!!

acho que a “bronca” do nosso amigo é com aquele pessoal eterno concurseiro, e que pensa que quando conseguir passar vai tá garantido pro resto da vida.
sabemos que não tem nada garantido, ainda mais no Brasil

Não é animosidade, é que o pessoal acha que a solução pra vida é concurso. Daí, todo mundo TEM QUE fazer. Pra pai e mãe então, funças ainda por cima, como os meus, é uma heresia!
Outra, esse papo de ter culhão é verdade até certo ponto, se o cara viver enfurnado dentro de casa, passar e ver que a realidade do cargo público é uma merda, vai fazer o quê? Culhão por 35 anos, aguentando o que odeia?? Pode até tentar sair, mas o que vi de técnico e analista aí, tudo fudido, infeliz e desmotivado sem condições de estudar e passar pra porra nenhuma, não tá no gibi.
Tem muita gente que “se” resolve na vida sem concurso e, como o hidden falou, virou a panaceia, porém não é pra todo mundo – um pouco nas suas palavras 🙂

Mesmo sendo concursada eu mesma, eu entendo a raiva…Eu fiz concurso sem ser concurseira. Sou Bióloga, abriu uma vaga para Biológo, fui lá, fiz, passei, normal. Sem estudar, com o que eu já sabia da faculdade/mestrado. O que acontece é que no Brasil se criou a figura do concurseiro profissional. O cara pára a vida pra estudar pra passar em concurso. Geralmente a vaga é para qualquer nível superior ou para Direito. Por que isso ocorre? Porque os salários nessas vagas estão a absurdas léguas do restante do mercado. Nas vagas de qualquer graduação, então, temos museólogos, bacharéis em cinema, em letras, tudo misturado. Muitas dessas vagas há até bem pouco tempo nem eram de nível superior, eram de segundo grau (ensino médio) e foram elevadas a qualquer nível superior justamente como forma de ‘justificar’ o aumento do salário…

Já discuti com sindicalista uma vez sobre greve. Falei que só ia fazer greve no dia que os concursos abrissem vaga e ninguém se candidatasse, aí, sim, os salários estariam defasados. Enquanto tem gente se candidatando e passando, é porque os salários estão ou de acordo ou acima do mercado.

E as provas do concurso raramente medem o que é necessário para a função. Se eu quero um fiscal que vá lidar com o público, preciso avaliar se ele sabe lidar com o público, correto? Trabalhar sozinho, em grupo, etc…enfim, as características essenciais do trabalho não costumam ser medidas.

A raiva vem da sensação de que as pessoas não estão jogando de acordo com as regras do mercado.

Na minha opinião, a negociação salarial no setor público deveria levar em consideração os seguintes fatores:

1) quantidade de pessoas passando nos concursos (já vi acontecer vagas que não não foram preenchidas até que o salário aumentasse);

2) quantidade de pessoas pedindo demissão;

3) custo do treinamento do individuo para o serviço público (um médico contratado para ser médico já entra treinado e começa a trabalhar no dia seguinte praticamente; um policial precisa ser treinado policial, um examinador de patentes precisa ser treinado examinador e isso tem um custo financeiro e temporal)

E o estágio probatório deveria ser muito rígido, só aceitando realmente as pessoas cujas características de personalidade condizem com o trabalho, com avaliação não só do chefe imediato, mas por pessoal de RH devidamente qualificado para tanto.

Melhor vender tudo pra iniciativa privada

Quem compraria essa bosta?