Milhares vão às ruas na Argentina contra estatização de empresa

Escutai gado! Em verdade vos digo – o cocho caido está.

Duas observações que quero chamar atenção no blog….

1- Como estão construindo prédios e mais prédios aqui na cidade, para fazer aluguel de salas comerciais.

2- Como o povão está saindo dos aluguéis e “dollynizando + MEIando” tudo. Explico: Um monte de pessoas saindo dos aluguéis e montando nos fundos de casa “empresas” usando uma cozinha e whatsapp + ifood.
A maioria pegando os contatos dos clientes e mandando mensagem com os produtos e fazendo entregas a partir de casa, sem pagar aluguel, vigilância, taxas e outras burocracias que só atrasam.

O estranho é que um é o contrário do outro.
Uma o povo construindo para alugar e no outro movimento um monte de gente saindo dos alugueis e indo pros fundos de casa.

*Já tem porção de frango + batata + calabresa por 20 pila nos facebook da vida.

Vcs já viram/comentaram essa notícia?
https://g1.globo.com/mundo/noticia/2020/06/16/militares-indianos-morrem-em-confronto-com-tropas-chinesas.ghtml

Sobre o tópico….
Essa questão da desapropriação/estatização de uma fábrica na Argentina está em diversos sites, inclusive sites locais. Então, provavelmente é verdade. Acho que a questão da manifestação é secundária, principalmente, levando em consideração que é uma governo legitimamente recém eleito. Logo, isso faz parte da escolha da população.
O governo Macri infelizmente não conseguiu trazer a mínima melhoria necessária para se manter no poder. Assim, a esquerda da Dilma de lá voltou para terminar a destruição em Los Hermanos. Temos que aprender essa lição.

BolhaPOA 22 de junho de 2020 at 08:36
Aí chegamos um outro ponto, os imóveis estão muito monopolizados.
Aqui em Canoas, o papo que estava escutando é que a maioria dos imoveis no centro da cidade era de uns 3 proprietários apenas. Uns donos de cartório, uns muculmanos e outro lá que não lembro.
Aí nego mete o foda-se, jah está monopolizado mesmo.

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Sempre foi, sempre será, vide a distribuição de pareto ou parábola dos talentos da bíblia.

Sobre imóveis, amigo que trabalha em construtora comentou que está construindo bem até, vários canteiros de obra por SP e quase tudo vendido, a maioria tipo studio. Conhecido vendeu fácil casa de 7 dígitos em SP, tem coisas que não dá para entender.

Off Imóveis….
A demanda por imóveis no Brasil é grande ainda. A população em geral não tem grana para comprar a vista e segue por duas alternativas: financiar o bolhudo ou alugar. Digo isso por experiência própria. Aqui no meu condomínio é briga de foice por aluguel. O tempo todo tem gente nos grupos perguntando se alguém tem imóvel para alugar. Várias pessoas próximas moram de aluguel. Em paralelo, vários vizinhos compraram o bolhudo financiado. Vários conhecidos, entre família e amigos, ou moram de aluguel ou pagam o bolhudo financiado. Façam esse brainstorm e vejam no entorno dos senhores. Há muitas pessoas que moram de aluguel ou tem bolhudo financiado?

Pelos menos ate agora ele parece nao ter nada a ver …
Querem jogar as possiveis cagadas no Flavio no Bolso

Temos essa aqui então caso seja confirmada….
https://mobile.twitter.com/PedraTitto/status/1274834222574952455?p=v

Texto em construção:

Ontem fui passear no Shopping de minha aldeia, não tenho a mínima ideia como aquelas lojas estão se mantendo com horário de funcionamento reduzido.
Movimento muito menor que o comparado com minhas observações antes da pandemia, algo em torno de 30% à 40%. Os comerciantes devem estar faturando por volta de 20% do usual, o clima é que entraram em modo Highlander: “Só pode haver um”!

Uma imagem me veio na mente, um paciente que acabou de ter um membro amputado, em um pós cirurgia no hospital. A enfermeira confortando de todas as formas possíveis, a família dando apoio, o médico explicando que tudo irá ficar bem. A pessoa acaba acreditando que a vida continuará igual antes. Aí vai para casa, leva um tempo, mas uma hora a ficha cai.

As pessoas estão anestesiadas, é a única explicação, o que eu vi foi chocante! Mas uma hora vão começar a se perguntar sobre o número de mortes de SARS no mesmo período do ano passado, sobre a diferença entre morrer com COVID e morrer em razão do coronavírus.

E qual a eficiência real de um isolamento em uma metrópole, em especial nas “comunidades”? Faz algum sentido? E reduzir o horário de funcionamento de lojas? Qual a lógica disso? E a seletividade das autoridades em repreender manifestações de um grupo mas ignorar o de outros? A explicação ainda convence alguém?
A visão que eu tenho é que uma hora a pessoa perceberá que foi amputada em razão de um diagnóstico equivocado, e haverá choro e ranger de dentes. E tudo começou pela falácia que a vida tem um valor infinito. Em um mundo onde até em países avançados o simples fato de sair de casa já coloca a vida da pessoa em riscos diversos.

Uma comida estragada, um assalto, um escorregão em uma poça. Sempre será assim, sempre foi assim, mas agora os “cientistas”, muitos claramente NeoMalthusianistas, resolveram bancar os deuses. Controlando a vida de bilhões de pessoas com base em um modelo computacional com variáveis limitadas sobre um problema complexo, com variáveis quase infinitas. O que poderia dar errado? Não caberia a cada pessoa tentar achar a solução ótima para o seu próprio contexto?

Isso me lembra muito a critica de Mises ao Socialismo e a impossibilidade do cálculo econômico em decisões que afetam bilhões de pessoas pelo mundo.

A era dos NeoMalthusianistas: Inclusão e o efeito Dunning-Kruger em cargos estratégicos

Quando adolescente aprendi a resolver equações de segundo grau. Sabia todas as regras, fórmula de Bhaskara, dominava os gráficos, não tinha um problema que não resolvia.

Um dia me perguntei sobre como resolver equações de terceiro grau. Não sabia. Depois me perguntei como resolver equações com mais de uma variável. Também não sabia. Muitos anos depois fui descobrir o método simplex e também cálculo numérico.

O que eu noto atualmente é que as pessoas cada vez mais tentam resolver problemas complexos com regras simples. E aí está a raíz do NeoMalthusianismo que permeia cargos estratégicos nacionais e internacionais.

A teoria de Malthus foi com base em um recorte do crescimento populacional, e sem muitos critérios foi feito uma extrapolação, o mesmo foi feito com a produção de alimento e chegou-se a conclusão que o futuro seria catastrófico. Ele estava errado, porém sua teoria tinha um verniz científico, muito parecido com a de um certo biólogo atual, porém como não considerou tratar-se de um problema muito mais complexo errou feio.

Malthus talvez não foi o primeiro a tentar resolver problemas extremamente complexo com “regrinha de três”, mas foi um dos mais famosos pois o diagnóstico afetaria a vida de milhões de pessoas. Também não foi o último e ao longo das últimas décadas vimos vários pesquisadores surgindo como Paul Ehrliche seu livro “The Population Bomb”.

Mais recentemente acompanhamos um progresso do Malthusianismo na área climática. O modo é o mesmo, se fazem valer de equações simples para tentar resolver um problema complexo, chegam a conclusões catastróficas e não se acanhar em tentar propor soluções absurdas que afetam a vida de bilhões de pessoas.

Aqui no blog é comum fazermos a mesma coisa, tentamos extrapolar dados e não é raro errarmos. A diferença é que não tentamos impor uma solução para bilhões de pessoas, muito pelo contrário, desejamos uma liberdade e responsabilidade individual maior. Também várias vezes reconhecemos a falta de dados, a complexidade do problema e limitações de nossos métodos.
Isso me leva a minha próxima crítica: A extrapolação do uso de critérios cada vez mais subjetivos e com maior peso para a ocupação de cargos em todas as esferas. Começou com a ideia de diversidade, sororidade e hoje o que vemos é que existe toda uma infinidade de subjetividade. A capacidade da pessoa, o critério objetivo, tornou-se apenas um item de menor importância em uma lista dominada de subjetividade.

Se critérios objetivos não são mais importantes é natural a observação do efeito Dunning-Kruger e as consequências em combinação com o NeoMalthusianismo com poder de decisão sob a vida de bilhões de pessoas quando chegam ao poder em órgãos internacionais.

Essa combinação é a mais nefasta possível, criam pessoas com uma ilusão de competência, as quais acreditam que suas conclusões são válidas e não pensam duas vezes em decidir absurdos. Isso lembra claramente a questão do problema do cálculo econômico no socialismo.

Um exemplo claro das limitações da falta de questionamento lá fora
Lá no início da pandemia já pude constatar uma total descolação do pensamento do pessoal daqui com as pessoas lá fora. Talvez no início ainda havia uma certa sintonia com a mídia tradicional, mas não demorou muito a simplesmente não fazer mais sentido algum checar a imprensa Gutenbergiana.
Em linhas simples:

O vírus surgiu, questionamos se era altamente contagioso e a mortalidade.
Foi informado que era altamente contagioso e teve uma estimativa inicial de mortalidade em 1%. Isso já foi o suficiente para os NeoMalthusianistas criarem e forçarem todo tipo de teorias malucas de isolamento. A mídia abraçou esse ponto de vista e começaram a reportar números de mortes diaramente, e continua assim até hoje.

No blog: Essa estimativa de mortes foi com base em casos confirmados, mas qual seria a estimativa de mortalidade real, isto é, a que considera casos assintomáticos? Muito tempo depois foi estimado que haviam 7 casos ou mais de não diagnosticados para cada diagnosticado.

Depois as perguntas continuaram:

Mas se fecharem vários comércios, mesmo mantendo os essenciais, a cadeia produtiva não será afetada?

Se a cadeia produtiva for afetada, em um certo momento isso não acarretaria em um aumento de mortes indiretamente? Falta de equipamentos, suícidios, etc?
Se as pessoas ficarem em casa não aumentaria os riscos de saúde?

Existe uma comparação com as morte de SARS no ano passado com as mortes por COVID esse ano?

Existe uma separação clara das mortes que foram consequências claras de complicações pelo corona em comparação com as mortes por outras causas mas em que as pessoas estavam apenas contaminadas? E assim por diante.
Mesmo que a vacina sair, se demorar muito não iríamos adquirir imunidade de rebanho antes?

Como o isolamento iria evitar que a doença se espalhasse em favelas/comunidades e nas grandes metrópoles levando em conta as características reais dessas locais?

E na prática a mídia tradicional se restringiu a focar nos números e nos clichês usuais.

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No próximo post irei em defesa daqueles que hoje são vistos como os “radicais da direita”.

Não sei se postaram aqui, mas o ML. Abandonou o RS e vai pra SC.

El gobierno gaúcho queria que todo revendedor do ML tivesse um CNPJ no RS.

https://www.baguete.com.br/noticias/19/06/2020/mercado-livre-desiste-do-rio-grande-do-sul

No Br é assim: não vai.
No RS é assim: não vai com louvor.