Projeto de Lei OBRIGA fornecimento gratuito da versão digital de livro adquirido por consumidor

Além do absurdo em si e da justificativa medonha para a viagem, ainda tem isso:

“Desde 2009, o Brasil é o único país das Américas que possui embaixada em Pyongyang, capital da Coreia do Norte. Dados do Ministério da Indústria e Comércio Exterior mostram que o Brasil exportou apenas US$ 3,2 milhões para a ditadura comunista de janeiro a outubro deste ano.”

Mas que baita nome.

Qual plano de saúde?

Indicações de um amigo top no Rio:

Dr. Pallotino – 7841-1137 e 99914-4006
Dr. Liszt Palmeira – [email protected]
Dr Franco – 98188 2008

Recomendo de Lourenço Peixoto, da clínica Ortofis na Ilha dentre outras…. atende também na Barra, acho que Centro Ortopédico na Av das Américas!!!

Operei meu quadril, fiz artroscopia por ruptura do labreo e deu certo!!! médico com boa formação e pôs em Denver, Colorado!!!

Boa Sorte!!!

Equipe Estibordo
Em tempos de crescente conscientização a respeito da influência perniciosa do globalismo em nossa vidas, é mister lembrar que essa ideologia (se assim a podemos chamar) começou a ganhar corpo (e que corpo) principalmente após a tomada de controle do monopólio de emissão da moeda por parte de alguns banqueiros internacionais.

Não existe ferramenta mais insidiosa e que confere maior poder do que esse monopólio. Através desse controle, algumas famílias associadas determinam diariamente o valor da mercadoria mais importante de todas, a mercadoria de referência, utilizada por todos para facilitar as trocas, o dinheiro.

Quando, no passado remoto, as trocas eram realizadas contra moedas de ouro e prata, todos os participantes do processo sabiam exatamente qual o valor dessa mercadoria, o que permitia que essas trocas fossem mais justas e seguras para todos.

Hoje, com a moeda fiduciária de curso forçado, sem lastro físico, e controlada por um “Olimpo” de burocratas e funcionários graduados de grandes bancos, totalmente blindados de ter que arcar com os resultados nefastos de suas decisões, os globalistas têm em suas mãos a ferramenta mais poderosa de controle social, e o modo mais pernicioso de fraudar o sistema, que permite que boa parte da riqueza produzida por cidadãos honestos e trabalhadores seja automaticamente canalizada para seus próprios bolsos.

Sim, estamos falando da inflação, que corrói diariamente o poder de compra da moeda, retirando do trabalhador boa parte do esforço de seu suor. Mas a armadilha não se encerra aí.

Ao adquirir o controle monopolístico da emissão da moeda, os globalistas atingiram um sem número de benefícios paralelos, a maioria deles de difícil percepção por parte das massas. Uma delas é o controle do próprio ciclo econômico.

Houve um tempo onde o comércio e os negócios eram influenciados muito mais pelas leis naturais de oferta e demanda do que hoje em dia. Hoje, aumentando ou reduzindo a oferta da mercadoria de referência (o dinheiro), os globalistas podem criar surtos de crescimento econômico e crises recessivas a seu bel prazer, e com isso, influenciar a sociedade e a política conforme seus interesses pessoais. E tendo o controle das alavancas, são sempre os primeiros a tomar as atitudes que não apenas os protegem dos efeitos nefastos dessas decisões, como aumentam exponencialmente seus lucros e seu poder.

Foram os economistas austríacos que nos legaram a Teoria Austríaca do Ciclo Econômico, clarificando o mecanismo através do qual a perniciosa influência dos Bancos Centrais distorce o processo econômico. Infelizmente, até hoje, e a despeito dos enormes esforços envidados por inúmeras pessoas e entidades, esse conhecimento permanece ainda ao largo do mainstream econômico, o que dizer então, do grosso da população.

Não existe liberdade real se o valor do fruto do seu trabalho pode ser manipulado de acordo com os interesses de grupos que, incumbidos (ao menos teoricamente) de zelar pela estabilidade do sistema e da moeda, utilizam-se desse poder para fazer fluir esses frutos para seus próprios bolsos.

O pior de tudo é que esses frutos passaram a ser usados para financiar projetos de poder globais que não apenas atacam o valor do trabalho alheio, mas também as crenças, os ideais, as tradições e o modo de vida das pessoas, colocando enorme pressão em toda a sociedade para que sejam aceitas como normais teorias elaboradas em laboratórios de engenharia social cujo único objetivo é transformar as populações cada vez mais em cordeiros dóceis, impossibilitados de se desvencilhar de suas correntes.

Os resultados diretos observáveis não são apenas a invasão das modernas teorias de gênero em nossas escolas, ou a profunda penetração do Marxismo Cultural em toda a sociedade ocidental, mas principalmente a crescente dificuldade encontrada pelas novas gerações em produzir, acumular e proteger sua riqueza.

Vivemos um momento histórico fascinante no qual lentamente a consciência desses problemas tem vindo à tona, sugerindo que o futuro imediato nos trará profundas transformações em diversos níveis. A Economia certamente será um dos principais.

Devido à interferência dessas elites, o mundo moderno se vê hoje sufocado em toneladas de dívidas, sejam elas públicas ou privadas, acumulando-se aceleradamente em montanhas de títulos que jamais poderão ser pagos. E o que isso significa para o nosso futuro? Certamente, a maior destruição de riqueza jamais vista na nossa história, seja via default (calote) ou via destruição do poder de compra da moeda.

Exercitar a liberdade tem se tornado cada vez mais difícil em um mundo controlado por essa elite. No entanto, esse lento despertar da humanidade, graças ao trabalho de inúmeros abnegados que arriscaram tudo para soar o apito, abre a possibilidade de que, enfim, possamos não apenas presenciar, mas principalmente participar do processo de destituição dessas pessoas dos tronos que usurparam e ocupam de forma acintosa.

Para isso, é preciso entender como o sistema funciona, como ele subtrai nossa riqueza e, com ela, nossa liberdade. Não será possível fazer frente à esse sistema poderoso sem os recursos necessários para isso, e estes são de natureza não apenas intelectual, mas também de natureza material.

Assumir o controle de nossa situação financeira é, neste momento, tão importante quanto abandonar os conceitos emplastrados em nossas mentes pelo marxismo cultural e restaurar a tradição, a lógica e a verdade. O dinheiro, pintado como o grande vilão, é, na verdade, apenas uma ferramenta. E como tal, pode tanto destruir, como criar obras magníficas.

Se o controle do dinheiro permanecer nas mãos dessas elites, tudo aquilo que nossa tradição construiu de positivo será lentamente demolido, até que não sobre nenhuma remota lembrança do que significa verdadeiramente a palavra liberdade.

Tornar-se verdadeiramente livre significa não permitir que sua vida, seus ganhos, suas conquistas, dependam de terceiros para virem à fruição. Tornar-se verdadeiramente independente em um mundo onde as trocas são realizadas através de instrumentos controlados pela elite globalista significa ter de aprender como isso é feito, para que se possa aprender como contornar essa armadilha.

Felizmente, a internet tem propiciado que a informação circule de forma mais livre, e grande parte do conhecimento que sempre foi suprimido por essa elite começa hoje a chegar às nossas mãos, nos fazendo tomar consciência da realidade e, com isso, poder traçar estratégias alternativas ao sistema. Tem sido assim na educação, na política, e não será diferente na economia e nas finanças.

Se você deseja ter acesso a esse conhecimento para começar a exercer um controle efetivo de suas finanças e de seu futuro, e assim, de sua liberdade, tornando-se uma pessoa cada vez mais livre e mais envolvida nessa grande revolução, visite o link abaixo e inscreva-se para uma série de três aulas gratuitas onde introduzo alguns dos elementos dessa estratégia.

trinusglobal.com/cliqueaqui

É preciso conhecer o inimigo para poder vencê-lo. A malícia só nos vence enquanto permanecemos ignorantes.

A malícia não vence jamais a sabedoria.

Jonas Fagá Jr. é investidor autônomo com mais de 20 anos de experiência no mercado financeiro. Sua trajetória está publicada no site da Trinus Global.

Ou extingue a Anatel e libera o mercado 🙂

essas coisas que vcs chamam de teco teco custam fácil fácil 500 mil dólares!

Mais respeito aos teco tecos!

por isso que ando de Bravo preto e maçaneta prata!!