Vá pra Montanha que te pariu!

Tao dormindo?

Second

Ah.. um pensamento aqui
O STF é uma instituição né!?
Weintraub os chamou de vagabundos
Mas tá cheio de servidores lá… quem vai querer o chapéu e a pecha!?

Vai servir em quantos!? 😜🤠

First ! Com selo CE

Caros mukis, aguardem tempos mais difíceis, pois o que vejo na mídia aqui e que em breve a América do Sul e aqui se entende Brasil, será declarada novo centro ou epicentro da pandemia. Vi e ouvi isso em diferentes mídias aqui na AT e o que me chamou a atenção e que tudo começou com uma notinha sobre a proibição da entrada de estrangeiros no BR. Não sei se é orquestrado ou não, mas a movimentação existe. O que me causou certa estranheza foi a insistência em matérias sobre o BR, que aliás é pouco mencionado em notícias aqui…

Vi um TT da Ms Bacon digo Samia e to vendo que podem tentar puxar algo pela fala do Bolso sobre tem informantes em muitos lugares….
Ate eu no meu cargo conheço varias pessoas que quando preciso ligo para ver como a situação está faço, ou me ligam pra contar coisas.
Se o presidente não pode conhecer ninguem e receber informações fechem essa m…

Meu deus…adiciona o huck ai.

Eles realmente escrevem isso como algo super bom, que o povo quer.

“O objetivo é formar uma aliança de centro-esquerda com Rede, PDT, PSB e, talvez, o PCdoB na oposição a Bolsonaro. PT não é bem-vindo”

https://www.metropoles.com/brasil/politica-brasil/frente-com-ciro-e-marina-quer-encarnar-o-antipetismo-e-o-antibolsonarismo

https://m.tecmundo.com.br/amp/mobilidade-urbana-smart-cities/153343-gm-anuncia-bateria-1-6-milhao-km-carros-eletricos.htm

Nunca entendi por que é “ganância” você querer conservar o dinheiro que ganhou, mas não ganância querer tomar o dinheiro dos outros.

Thomas Sowell

E Brasília encheu para apoiar Bolsonaro.

O capitão e o general pic.twitter.com/P7SFKR8rJL

— oiluiz (@oiIuiz) May 24, 2020

#SleepingGiantsBr #Chantagem #Intimidação
Sleeping Giants, o projeto esquerdista de controle da internet

Olha como as coisas são:

Em Novo Hamburgo, a pandemia mata mais pela crise econômica do que pela crise sanitária
Em dois meses e meio depois de registrado o primeiro caso de vírus chinês no RS, que foi dia 10 de março, o município de Novo Hamburgo, RS, 250 mil habitantes, Grande Porto Alegre, mostra que morreram mais cidadãos locais por causa da crise econômica do que por causa da pandemia.

Eis os números:

3 empresários que se suicidaram.
2 óbitos por conta do vírus chinês.

https://polibiobraga.blogspot.com/2020/05/em-novo-hamburgo-pandemia-mata-mais.html?m=1

Doriana!
Dizem que quem o dito cujo tem medo!

URGENTE: manifestantes estão na frente da casa de João Doria fazendo protestos: pic.twitter.com/IPXqAkGQKE

— Vinicius Mariano (@viniciussexto) May 24, 2020

Covid-19: EUA proíbem entrada de viajantes vindos do Brasil por conta da Covid-19
Decreto determina que pessoas de qualquer nacionalidade vindas do Brasil não poderão entrar nos Estados Unidos a partir do dia 29 de maio. Medida não vale para cidadãos americanos e residentes permanentes do país.

Bolsonaro não altera audiência do SBThttps://t.co/37J5qxONuJ

— O Antagonista (@o_antagonista) May 24, 2020

Não entendo o que passa na cabeça desses caras. Depois que o Juveninho voltou estão obcecados. E o Juveninho cagao travou os comentários no Twitter. Parece filho do Dória… afronhado igual

Puta merda! Que porra de site do cacete!

Nem mando os esquerdinhas irem tomar no cu, que já sei que esses arrombados vão gostar da ideia.

Quer dizer que o adÊvogado do P*T se fodeu? Tem mais é que ir à merda.

E o Moro tem mais é que enfiar o rabo entre as pernas e ir para o caralho que o foda.

Ah, aquele malvadão do Trumpinator cagou nos cornos daqueles estupores da imprensa? Não vão poder mais respirar ares civilizados? Que legal, vão ter que ficar no meio desse povo selvagem. Enfiem uma garrafa no traseiro e girem, até virar do avesso.

E muito pinto no cu de todo mundo, talkey?

Vocês vão ter que apagar os vídeos da reunião ministerial, ou, me devolvam o pé que arranquei com o último tiro.

Vídeo de reunião ministerial repercute

23/05/2020https://t.co/C0A9yYZ20W

O remedinho e IMOSEC
Tão morrendo de medo com o forevis na mão!

— MFFL 🇧🇷 Deus Pátria Lealdade LIGHT 🇧🇷 (@MarleneFFL) May 24, 2020

Munição.
Texto de Orlando Junior.

“Sobre o vídeo da reunião ministerial que foi divulgado na sexta-feira, tem um monte de gente falando muita besteira. As principais críticas são que “a reunião não tinha pauta” e “não falaram sobre a pandemia”. Ou essas pessoas viram apenas os trechos divulgados pelos veículos de comunicação, e nesse caso se justifica a impressão, ou, se viram o vídeo inteiro, é pura desonestidade.

A reunião tinha um objetivo específico, discutir o programa de retomada do crescimento do país APÓS a pandemia. Era uma preparação para o início da estruturação do programa, então não fazia sentido discutir a pandemia naquela reunião.

Eu vi todo o vídeo e resumi as principais idéias em “bullet points”, que coloco abaixo. Não inclui as intervenções do Bolsonaro pois adicionam muito pouco na discussão e também porque todo mundo já viu esses pedaços (que são poucos) na TV.

Isso não pretende ser uma transcrição da reunião e não vai ter versão em vídeo ou áudio, então se não quiser ler não espere ver no Netflix.

Braga Netto (Casa Civil):
– O programa, chamado Pro-Brasil, redireciona o foco, de “achar culpados” para “resolver o problema”, com ações de Estado e não de Governo e projeção de 10 anos. Possui as seguintes dimensões:
– Modelo de governança
– Melhoria da produtividade
– Investimentos estruturantes
– Ações estratégicas do setor público
– Programa se divide em duas partes, “Ordem” e “Progresso”.
– “Ordem” trata de
– Arcabouço normativo
– Investimentos privados
– Obras públicas
– Parcerias com o setor privado
– Segurança jurídica e produtividade
– Melhoria no ambiente de negócios
– Mitigação dos impactos sócio-econômicos
– Foco também na redução das desigualdades regionais
– Abrangência:
– Infra-Estrutura
– Transporte e logística
– Desenvolvimento regional e cidades
– Energia e mineração
– Telecomunicações
– Desenvolvimento produtivo
– Indústria
– Agronegócio
– Serviços
– Turismo
– Ações facilitadoras
– Cidadania
– Capacitação
– Saúde
– Defesa
– Inteligência
– Segurança
– Cadeias digitais
– Indústria criativa
– Ciência
– Ações viabilizadoras
– Finanças e tributação
– Legislação e controle
– Meio ambiente
– Institucional e internacional
– Time-frame:
– Reunião com Grupo de Trabalho dos ministérios:
– Maio a Julho: estruturação do programa
– Agosto a Setembro: detalhamento do projeto
– A partir de outubro: implantação em larga escala com foco prioritário em ações que tenham resposta mais imediata (na hora que lançar o programa o “brasileiro” vai começar a cobrar resultado, então é necessário que tenha uma resposta rápida para o público)
– Efetividade dos processos e monitoramento durante todo o processo e não apenas no final
– Horizonte do programa: até 2030, sendo a primeira fase até o final do governo, mas com planejamento além disso.
– Os representantes dos ministérios já devem ir para a primeira reunião com uma primeira idéia dos planos do ministério para suas áreas.

Paulo Guedes:

– Não chamar de “Plano Marshall”, pois revela despreparo (pois o Plano Marshall significa outra nação ajudando)
– Não dá para se iludir, o desenvolvimento vem pelos investimentos PRIVADOS.
– Não se pode voltar 30 anos e contar com investimentos públicos.
– O governo, em todos os níveis, quebrou, não tem como gastar.
– Bolsonaro será reeleito se o plano for seguido.
– O caminho desenvolvimentista quebrou o Brasil.
– Quando o Ministério de Infraestrutura consegue em concessões? 250 bilhões. 100 bilhões para saneamento, 100 bilhões de cessão onerosa (óleo e gás), 100 bilhões de mineração, 100 bilhões de saneamento. Mais de 500 bilhões. Não tem dinheiro do governo para fazer isso, só com dinheiro provado.

Onyx Lorenzoni:

– Recebemos o governo com 36.000 obras paradas, oriundas do PAC.
– Ministério da Educação tem 3.000 creches paradas.
– Vários ministros passaram o ano vendendo o Brasil, conseguindo 482 bilhões de investimentos para os próximos 20 anos.
– Tem que ampliar a participação da sociedade
– Tem que ter reformas, inclusive diminuindo impostos e dando oportunidade para a iniciativa privada.

Rogério Marinho:

– Diminuição de 3% do PIB mundial e 5% do Brasil
– Temos que ter as mentes abertas e abandonar dogmas
– Governos liberais estão preparando programas em que o Estado tem papel como tomador de risco
– Governos vão usar sua liquidez para retomar o crescimento
– O Governo já está usando recursos federais para ajudar empresas e pessoas físicas
– Não podemos pensar em dogmas sobre o papel do Estado quando ocorre uma catástrofe
– Se gastamos 600 bilhões agora para salvar empresas, por que não 5% disso depois em obras de infra-estrutura?

Ricardo Salles:

– Existe a possibilidade (e isso não vale só para o meio-ambiente), agora que a atenção da imprensa está voltada quase que exclusivamente pra a COVID e daqui a pouco para a Amazônia, para passar as reformas infra-legais de desregulamentação, de simplificação, todas as reformas que em nossas viagens o mundo inteiro cobrou. Segurança jurídica, previsibilidade, simplificação.
– Grande parte dessas matérias se dão em portarias dos ministérios e que são difíceis de passar qualquer mudança porque tudo é “pau” no judiciário no dia seguinte.
– Então é a oportunidade de “ir passando a boiada”, em termos de Iphan, Ministério de Agricultura, Ministério de Meio-Ambiente, e outros ministérios. É hora de unir esforços para simplificar a regulação “de baciada” e deixar a AGU de “standby” para rebater.
– Tudo isso não precisa de congresso, pois o que precisa de congresso, nesse fuzuê não vai conseguir aprovar.

Sérgio Moro:

– Colocar referência à Segurança Pública e controle da corrupção para não parecer que estão descuidando desses assuntos
– São fatores importantes para o desenvolvimento econômico

Gustavo Montezano:

– BNDES se foca da reconstrução, no dia seguinte
– Subscreve as palavras de Ricardo Salles, nas concessões a legislação é uma parte crítica, isso faz muita diferença no preço de um projeto.
– Banco por 15 anos foi uma fábrica de empréstimos, agora foi reestruturado e está focado em planejamentos econômico setoriais e estruturação de projetos.

Nelson Teich:

– Saúde é fundamental. Enquanto não mostrar que tem o controle da doença o medo vai impedir que se trate a economia como fundamental.
– Controlar a doença não significa curar a doença em 1 semana, mas que existe uma estratégia para controlar a doença:
– Três frentes de trabalho:
– Informação (qual a evolução, infraestrutura para cuidar). Brasil é um dos melhores países em número de mortalidade, o que assusta são fatos como hospitais que não conseguem atender, gente no frigorífico, gente abrindo covas em algum lugar. E isso traz medo, o que impede que qualquer outra atividade tenha sucesso.
– Estruturar a operação de cuidado: logística, processo e compra. Se os doentes estiverem tratados diminui a sensação da crise.
– Deixar claro um programa de saída do isolamento.
– Quando você tem uma doença que chega, que é muita gente ao mesmo tempo, você não tem agilidade para adequar o sistema.
– Os hospitais estão diminuindo muito o atendimento, o que significa que vão ter problema financeiro. Se isso prorroga, os hospitais vão ter cada vez mais dificuldades, eles podem ser sucateados ou fechados.
– Em números, o Brasil teria 4 milhões de pessoas com COVID, Brasil tem 212 milhões de pessoas, tem 208 milhões de pessoas que não estão tendo a atenção necessária. São pessoas com câncer, doenças cardio-vasculares, que estão represados, é demanda reprimida. Quando controlar a COVID, o não-COVID vai chegar e os hospitais estarão sucateados. Tem que preparar para essa 2a fase.

Tarcisio Gomes:

– Ministério vem conversando com investidores e estão interessados no programa de concessão. Porém os projetos vão ter que ajustados devido ao maior nível de risco.
– Se fala em 250 bi de investimentos, mas só gera retorno em 2023/2024. Tem que fazer algo imediato. Se pedir para o Ministério da Economia 30 bi por ano, mesmo assim não tem condição de usar, de realizar alguma coisa. Tem 8 bi de orçamento por ano, a capacidade de realizar é de no máximo mais 3 ou 4 bi por ano, para gerar emprego, resposta para o que a sociedade está pedindo.

Pedro Guimarães:

– Maior programa da história do mundo de inclusão social digital. Pessoas que tomavam dinheiro a 25% ao mês e ninguém se indignava. A Band “queria dinheiro”, mas eu recusei. Tomei porrada. Os funcionário da Caixa, 30.000 brasileiros, estão nas agências. Hoje estão pagando 7 milhões de pessoas, todas em home office, não é possível.
– Um amigo de meu pai teve a esposa e a filha presas ontem, em um camburão. Se fosse, se milha filha de 14 anos fosse para o camburão, eu ia pegar minhas 15 armas e ia “matar ou morrer”. E aquele governador roubando a torto e a direito.
– Nós estamos emprestando 154 bilhões, mas a gente tem que evitar o cara que está quebrado mas já estava quebrado antes. Claro que a gente tem que ajudar, emprestamos para o segmento imobiliário e evitamos demissões. Mas não tem que ser para todo mundo, quem estava quebrado antes não tem que dar “molezinha”.
– Tem gente querendo me prender dizendo que estou ganhando muito e tem gente querendo me prender dizendo que estou ganhando pouco.
– Eu posso ter funcionários trabalhando, tenho que manter para pagar o auxílio para a população, mas se morrer alguém (de COVID) logo a imprensa vem para cima nos culpando.
– Ministro Moro em 1 dia resolveu um problema importante, os vigias não podiam ir para fora da agência, graças a ele os vigias podem ficar ajudando a organização fora da agência.

Ernesto Araújo:

– A dimensão internacional do plano é fundamental, não deve ser apenas uma adaptação ao cenário internacional, mas que leve em conta a capacidade que o Brasil hoje tem em influir no cenário internacional.
– Esse cenário tem que levar em conta a nova globalização, voltada para os temas dos valores da democracia, da liberdade, nos últimos 30 anos a globalização foi cega para isso, centrada em um país que não respeita os valores democráticos e os direitos humanos.
– Plano não pode ser cego para as dimensões do plano do presidente, como a eficiência, a pujança, o crescimento econômico, a liberdade, o combate à corrupção, de um Brasil livre das mazelas que conhecemos.

Roberto Campos Neto:

– O que permitiu a taxa de juros estar no patamar atual foi o fato da sociedade, do mercado, ter entendido que o governo ia ter disciplina em relação às contas públicas. Mais especificamente à PEC do teto e à previdência.
– Três pontos em relação ao plano:
– O mundo privado está com medo de tomar risco, então não vai ter uma saída rápida sem que o governo tome risco. A classe mais alta tem mais medo que a classe mais baixa porque t6em mais informação. E a informação é enviesada pela imprensa.
– Quando o governo faz um gasto acontece duas coisa, ou você bota a fundo perdido, esse gasto não vale nada e vai ter um reflexo na economia, na taxa de juros, ou as pessoas exageram e falam que vai ter um efeito multiplicador. Geralmente não é uma coisa nem outra, o que falta é fazer uma análise sobre quanto do gasto se recupera lá na frente, via preservar emprego, recuperar uma empresa que iria morrer. Falta a análise completa do gasto. Por exemplo, o dinheiro para governadores e prefeitos pode não ser dinheiro jogado fora, pode haver algum retorno.
– Em conversas com investidores de infraestrutura o problema principal que aparece é que no passado sempre que o investidor privado entrou sempre teve muita sacanagem. É o tema da governança. A coisa mais importante do projeto é garantir que a governança é boa. O jeito de melhorar a governança é colocar agentes internacionais que fazem governança mundial.

Damares Alves:

– Esse governo tem o pilar dos valores, não podemos construir nada sem valores.
– Temos que fazer uma revisão de políticas públicas.
– Não conseguimos achar dados confiáveis. Alguns dados eram falsos.
– Descobrimos que tem 1,3 milhão de ucranianos no Brasil com a cultura preservada. Falávamos de 1,3 milhão de ciganos mas são 1,5 milhão de ciganos.
– Nossos seringueiros são em número maior do que se pensava. Os quilombos estão crescendo e os meninos estão nascendo, e os seus valores estão lá.
– Temos mais de 80 mil idosos e mais de 60 mil crianças em abrigos no Brasil. Os números estão surpreendendo. Tem um número muito grande de mulheres em busca de abrigo por causa da violência.
– Tem que colocar os valores no plano também.
– Em momento de pandemia o STF está trazendo o aborto de volta para a pauta. Lá tinha o caso das mulheres com zika virus querendo abortar, será que teremos as mulheres com coronavírus querendo abortar também? Vão liberar geral?
– O ministério da saúde está cheio de feministas querendo liberar o aborto. Esse governo é pró-vida e pró-família.
– A esquerda começou a dizer que o Coronavírus iria dizimar os povos indígenas no Brasil. O primeiro óbito foi só no dia 12 de abril. Isso foi efeito de como estávamos conduzindo a política indígena no Brasil. A forma como conduzimos deu muito certo.
– Recebemos a notícia de que haveria contaminação criminosa, propósito, de povos indígenas para colocar a culpa no Bolsonaro. Nos reunimos com PF e exército para fazer uma ação sigilosa para evitar isso.
– Nunca houve tanta violação de direitos humanos no Brasil como está havendo. No disque 100 tem mais de 5.000 denúncias de violações de direitos humanos. Prefeitos e governadores responderão processos por essas violações. Idosos estão sendo algemados e jogados dentro de camburões, mulheres estão sendo jogadas no chão e algemadas. Padres estão sendo multados em 90 mil reais por estar dentro da igreja com dois fiéis. Vamos pedir a prisão de governadores e prefeitos. Governador Wellington (Piauí) assinou que a polícia poderá entrar nas casas sem mandato.

Marcelo Álvaro Antônio:

– Mais de 8% do PIB nacional vem do Turismo.
– Ano de 2019 cresceu 2,3%, os empregos cresceram 166% a mais em relação a 2018.
– Grande parte das empresas passaram para fluxo de caixa zero.
– MP permitiu que empresas de turismo e de eventos tivessem um fôlego de 12 meses para fazer reembolso de valores já pagos.
– Caixa e BNDES estão ajudando com os empréstimos.
– O setor do Turismo ficou agradecido com as ações do governo.
– É importante debater, como forma de atrair investimentos, discutir os resorts integrados (com cassinos).
– É preciso desmistificar a questão de lavagem de dinheiro, de evasão de divisas, de tráfico de drogas (em relação a esses resorts).
– Importante colocar todos os órgãos de justiça e controle na mesa, assim, como as bancadas evangélica e católica.
– O ministério fez um projeto para que os hotéis possam abrigar os profissionais de saúde. Foram enviadas mensagens por duas vezes ao ministro da saúde anterior mas não obtiveram respostas. Pode trazer uma boa visibilidade ao governo em relação à preocupação com o profissional de saúde.

Abraham Weintraub:

– Brasília é um cancro de corrupção, de privilégio, muito pior do que podia imaginar. As pessoas perdem a percepção, a empatia, a relação com o povo, se sentem inexpugnáveis.
– O povo está gritando por liberdade, não é para ter mais Estado, mais projetos.
– Por mim eu botava todos esse vagabundos na cadeia, começando pelo STF.
– Tem muitos ministros que chegaram e que se foram, tem muitas pessoas com agenda própria, tem o jogo que é jogado aqui, mas eu vim para lutar. Sou o único que tem processo no comitê de ética da presidência.
– Não estamos sendo duros contra os privilégios, contra o tamanho do Estado.
– Odeio o termo povos indígenas, povo cigano, só tem um povo, não quer, “sai de ré”, é povo brasileiro. Pode ser preto, pode ser branco, pode ser japonês, pode ser descendente de índios, só pode ter um povo. Não pode ter ministro que acha que é melhor que o povo, que o cidadão.
– A gente pode perder a liberdade, perder esse país, se perder quem vai se dar bem são pouquíssimas famílias, não se iludam.

Paulo Guedes:

– Estamos aqui pelos valores. Temos que conversar com o “establishment” pois precisamos deles, mas sabemos que somos diferentes. Quando eles cruzam a linha, a gente solta a mão e vamos sozinhos.
– A mensagem que levo para quem eu converso no exterior é sempre a mesma, o Brasil vai surpreender o mundo. Vocês duvidaram de nossa democracia, duvidaram de nosso presidente, mas nosso presidente é democrata.
– Enquanto por aqui aprovamos a reforma da previdência, na França fizeram passeatas contra a reforma da previdência. Vamos continuar aprofundando as reformas.
– Estávamos indo em uma direção e em 3 semanas e meia fomos na direção contrária. Somos elogiados lá fora que o Brasil está à frente dos emergentes e pari passu, só atrás dos Estados Unidos que emite 1 trilhão para cada problema que tem. Fizemos vários programas antes dos alemães, vários programas antes dos ingleses, se não existe alguma coisa aqui é dogma.
– O BC reduziu os compulsórios em 200 bilhões, por não ter espaço constitucional fizemos antecipação de benefícios e diferimento de impostos, logo depois teve espaço pelo Supremo e pelo Congresso, entramos nas constitucionais e gastamos 300 bilhões, o que não é muito, pois o último déficit do governo Temer foi 16o bilhões, mas atingimos 70 milhões de pessoas. Começamos com a camada mais frágil, pegamos os idosos, depois as empresa, microcrédito, montamos um comitê de bancos. Não vai ter molezinha para empresa aérea, vamos usar a melhor tecnologia financeira lá de fora, vamos botar dinheiro, vai dar certo, e vamos ganhar dinheiro para salvar grandes companhias, agora vamos perder dinheiro salvando empresas pequenininhas. Então, estamos fazendo tudo “by the book”, direitinho.
– Não vamos perder a bússola, estamos defendendo liberdade econômica, política. Estamos agora derrubando a última torre do inimigo. A primeira era o excesso de gastos da previdência, que derrubamos assim que entramos, a segundo os juros, que já desceram e vão descer mais ainda, 120 bilhões a menos de juros. Nessa confusão toda abraçaram a gente acharam que a gente estava distraído, daí colocamos a granada no bolso do inimigo, dois anos sem aumento de salário, que era a terceira torre. Isso vai nos dar tranquilidade de ir em frente.
– Eu ainda acho que estamos preservando os sinais vitais da economia. Como um urso hibernando, abaixa o consumo de energia para quase zero, mas quando sai da caverna sai pronto para comer o primeiro bicho que passar. Isso graças à super safra da agricultura, à logística do ministério de infraestrutura, a comida está chegando, as exportações estão seguindo, a China é aquele cara que temos que aguentar, para cada 1 dólar que exporta para os Estados Unidos exportamos 3 para a China.
– A China vai precisar comer, a Índia também vai precisar comer. Vamos poder exportar para eles também.
– Não vamos perder o rumo, “coloca a peruca loira, passa batom”, politicamente, mas não vamos perder o rumo econômico. Não estamos fazendo nada exótico, dogmático. Estamos fazendo tudo que o mundo fez, mas não vamos perder o rumo.
– Já falei com o Ministro da Defesa sobre quantos jovens aprendizes podem absorver nos quartéis. Se for 1 milhão, a 200 reais, que é o Bolsa Família, para o car de manhã fazer calistenia, aprender OSPB, de tarde aprende a ser um cidadão, usar o tempo construtivamente, ser voluntário, fazer estrada. Isso custa 200 milhões de reais por mês, 2 bi por ano.
– Com os resorts integrados o turismo saiu de 5 milhões em Singapura para 30 milhões ao ano. O presidente quer transformar Angra em Cancún, aquilo pode se transformar em Cancún rápido.
– Espanha recebe 30, 40 milhões de turistas, uma cidade na Ásia, Macau, recebe 26 milhões de turistas hoje, só por causa dos resorts. Aquilo só recebe maior de idade, só entra bilionário, não entra nenhum brasileirinho desprotegido, deixa o cara “se foder”.
– O recado do embaixador dos Estados Unidos foi um só, “nós queremos um bom ambiente de negócios”. nós vamos colocar centenas de bilhões de dólares aí, o mundo inteiro quer investir no Brasil, só queremos um bom ambiente de negócios. Simplificação de impostos, segurança jurídica, coisas desse tipo. O secretário do comércio americano só deu um conselho aderir ao GPA, General Purchase Agreement, um acordo que com a entrada na OECD, a gente assina esse acordo que diz que não pode haver nenhuma compra governamental sem transparência.
(Braga Neto diz que em uma reunião com o pessoal da OCDE eles disseram que já consideram o Brasil parte da organização).
– O embaixador (dos Estados Unidos) disse que o não podemos perder a oportunidade de Bolsonaro estar tão próximo de Trump.

Teresa Cristina:
– Em uma reunião do “G20 da agricultura” os países discutiram uma nova ordem na agricultura, diversos países vão colocar uma regra para ter estoque (de alimentos) novamente. Não é o caso do Brasil, nós precisamos ter acesso a mercados, porém o único produto que o Brasil não é auto-suficiente é o trigo. Se amanhã quiserem fechar, temos 2 milhões de hectares no Matopiba prontos, com a Embrapa, com variedades superprodutivas, pra poder investir lá. O que falta é dinheiro. Na verdade financiamento, o setor agrícola não aguenta 9% de juros, é muito alto.

Paulo Guedes:

– Banco do Brasil não é privado nem público. Se pedir para baixar os juros os acionistas privados, minoritários, reclamam, se pedir para aumentar os juros, o governo reclama.
– Banco do Brasil é um caso pronto de privatização. Com BNDES e Caixa, que são totalmente públicos, o governo “faz o que quer”, com o BB não dá. Tem que vender isso logo.

Rubens Novaes:

– Apesar de todo o aumento de risco, o BB está expandindo bastante os empréstimos e o apoio está sendo grande para a agricultura.
– O BB está em uma situação confortável, porque em termos de liquidez o povo vê o banco como porto seguro. No resultado do banco as pessoas físicas são preponderantes, pois contam com folhas de pagamento de empresas públicas, de forças armadas, que estão em situação melhor que o setor privado.
– Em relação à privatização, com o BNDES cuidando do desenvolvimento e a Caixa cuidando da área social, o BB está pronto para uma privatização.”