Você quer saber mesmo por que o Museu pegou fogo?

second! excelente tópico, e só li verdades!

PRIMEIRO SEM PODIO

excelente texto agora que ja perdemos o melhor vao liberar para as OS, e ainda tentarao de qualquer forma provar que antes era melhor, boicotando, fazendo manifestaçoes contra o capital, tudo que a nossa maravilhosa esquerda “progressista” adora.

Pobre Paulista, fale mais sobre TAEE11? 😀

Está a UFerrreJóóta entrando em auto-combustão???
Auto-combustão: o que é, onde vive, do que se alimenta?
Esse é o assunto dessa semana no Boboreporter

E quer dizer que pegaram gente pagando protestantes contra a audiência do cara di Trump para a Supreme Court? Imprevisível!

Eita, MPLU vai fechar capital…

para os que gostam de sofrer , PETR4 ta quase rompendo o suporte teremos bolsa a 50k este ano snif snif snif

Alguém conhece esse cara?
https://paulosampaio.blogosfera.uol.com.br

É uma espécie de sensacionalista ou é real? Pergunto pois…

Uma das mais revoltadas é Marly Leão, 60 anos, da barraca da cenoura. “Não sei como esses políticos têm coragem de sair na rua. Eles são honestos até cair lá dentro; aí, rouba que só. Eu voto no Lula porque ele deu possibilidade ao povo do nordeste, de onde eu vim. Eu vi isso. Todo mundo lá vota nele. E depois, o Lula é o único que não vai roubar, porque está preso.”

Esse apzinho postado acima por 100k está caro ainda, deveria custar 50% deste valor, o local é periferia da cidade e o padrão é COHAB de spt

Alguém aí sabe qual o percentual que é amortizado de fato num financiamento imobiliotário de 30/35 anos nos juros atuais?

25% senhores (as), isso mesmo, 25% é o que amortiza no financiamento imobiliotário de 30/35 anos, SAC, juros efetivos atuais (10%). Alugar dinheiro custa muito caro no Brééésil.

Leudo ap vivo detonando a pesquisa fake

https://www.google.com.br/url?sa=t&source=web&rct=j&url=%23&ved=0ahUKEwj3ud3pnKXdAhWDkJAKHbRlCX8Qxa8BCDQwCA&usg=AOvVaw0VTJzWxrN8ZFOD4xbU2nov
Para a Mineira kkkkk

http://www3.redetv.uol.com.br/blog/reinaldo/policiais-presos-e-acusados-de-integrar-uma-quadrilha-voltada-a-extorsao-sao-proximos-de-flavio-bolsonaro-sao-segundo-ele-nota-mil/

Dois policiais militares que participavam de agendas da campanha do deputado estadual Flávio Bolsonaro, candidato ao Senado pelo PSL do Rio nas eleições 2018 e filho do presidenciável Jair Bolsonaro, foram presos na semana passada na Operação Quarto Elemento. A ação, desencadeada pelo Ministério Público Estadual, investiga suposta quadrilha de policiais especializada em extorsões. Os irmãos gêmeos PMs Alan e Alex Rodrigues de Oliveira estavam entre os 46 suspeitos que tiveram prisão decretada pela Justiça.

Nas últimas semanas, eles acompanharam Flávio em agendas na zona oeste da capital fluminense. Segundo integrantes da campanha, os irmãos policiais atuavam dando apoio de segurança nos eventos de campanha do candidato ao Senado.

Alan e Alex se aproximaram do PSL por meio da irmã, Valdenice de Oliveira Meliga. Ela é uma das assessoras do deputado estadual e tesoureira do partido no Rio. A funcionária está nomeada no gabinete de Flávio como cargo de confiança na Liderança do PSL. Em junho, recebeu salário de R$ 6.490.

A prisão dos PMs causou mal-estar na campanha de Flávio. Um dos motes dos Bolsonaro é o enfrentamento dos criminosos. O presidenciável e seus filhos (além de Flávio, o vereador no Rio Carlos Bolsonaro e Eduardo, deputado federal por São Paulo) defendem rigor no combate aos criminosos.

Nesta terça-feira, 4, Flávio negou, pessoalmente e por nota, que os irmãos integrassem a sua campanha. Valdenice, porém, afirmou ao Estado que os dois atuavam como voluntários em agendas do parlamentar. Ela disse que os irmãos são inocentes (mais informações abaixo).

Em foto postada em uma rede social, o deputado estadual e o candidato à Presidência aparecem na festa de aniversário dos policiais, no bairro de Campo Grande. “Essa família é nota mil”, escreveu Flávio em sua página no Instagram, ao comentar a imagem.

Outros três policiais denunciados na Operação Quarto Elemento foram homenageados por Flávio Bolsonaro na Assembleia Legislativa do Rio. Os PMs Leonardo Ferreira de Andrade e Carlos Menezes de Lima e o policial civil Bruno Duarte Pinho receberam “Moções de Louvor e Congratulações” por “serviços prestados à sociedade”. Ganharam as honrarias por ações policiais bem-sucedidas que empreenderam ou das quais participaram.

Acusações
Segundo denúncia do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público do Rio, a suposta quadrilha de policiais extorquia dinheiro de pessoas que estavam em situação ilegal. Segundo o MP, os suspeitos “estavam reunidos em torno de um objetivo comum: identificar possíveis infratores da lei, seu potencial econômico e realizar batidas policiais contra eles, sempre com a intenção de flagrá-los cometendo crimes ou irregularidades administrativas”.

“A partir dessa situação, em vez de seguir a lei, os denunciados exigiam uma quantia em dinheiro para que os infratores não fossem presos ou tivessem as mercadorias apreendidas e sofressem os devidos procedimentos legais”, afirma o Ministério Público.

Os crimes investigados na Operação Quarto Elemento são organização criminosa, corrupção, extorsão, concussão e peculato, entre outros. Os gêmeos Alan e Alex, segundo o MP, eram sócios em um loteamento irregular na zona oeste. Eles são suspeitos de constituir, integrar, financiar e promover organização criminosa.

Em janeiro deste ano, Alan já havia sido preso por agentes da Subsecretaria de Inteligência da Secretaria de Segurança do Rio por outra acusação. Ele estaria envolvido na extração e venda ilegal de barro em um terreno em Paciência, na zona oeste do Rio, e também em vendas de um loteamento ilegal.

Já os policiais militares Leonardo Ferreira de Andrade e Carlos Menezes de Lima, homenageados por Flávio, segundo o MP, eram “X9” (informantes) do grupo. Também davam, de acordo com os promotores, os chamados “botes” – quando os policiais realizavam as operações de extorsão.

Em uma dessas ações, conforme a investigação, Leandro e outros policiais estiveram em fevereiro do ano passado em um frigorífico em Vista Alegre. No local, constataram a existência de alimentos em condições impróprias para consumo (fora de validade e com padrões de higiene questionáveis). Exigiram R$ 30 mil para que o dono não fosse preso em flagrante.

Meses depois desta ação, em setembro, Leonardo recebeu uma “Moção de Louvor e Congratulações” na Alerj, proposta por Flávio Bolsonaro.

“São incontáveis as páginas de glórias e sacrifícios que atestam o compromisso de seus valorosos integrantes no sentido de estarem sempre prontos, não importando os custos pessoais, a oferecer ao povo do Rio de Janeiro a segurança e a paz social necessárias a seu desenvolvimento e vida harmoniosa”, disse o deputado na ocasião.

Flávio Bolsonaro nega vínculo com policiais
O deputado estadual Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) negou ter ligações com os policiais militares Alex e Alan Rodrigues de Oliveira, que participavam de sua campanha e foram presos na Operação Quarto Elemento. “Eles são irmãos da Valdenice (de Oliveira Meliga), que é um dos pilares do nosso trabalho de política aqui no Rio. Mas os irmãos dela não trabalham comigo. De vez em quando aparecem (nas agendas), mas não tem vínculo nenhum comigo”, disse o deputado, ao ser questionado nesta terça-feira pela reportagem.

http://www3.redetv.uol.com.br/blog/reinaldo/quando-bolsonaro-defende-o-tal-excludente-de-ilicitude-convem-lembrar-das-pessoas-presas-e-investigadas-do-entorno-de-flavio-seu-filho/

Flávio Bolsonaro, deputado estadual e candidato ao Senado pelo Rio, tenta negar o óbvio: a sua proximidade com dois policiais militares presos e outros três investigados, todos acusados de pertencer, entre outras coisas, a uma quadrilha que pratica extorsões. Os que estão na cadeia, os gêmeos Alan e Alex Rodrigues, são irmãos de Valdenice de Oliveira Meliga, assessora de Flávio, lotada em seu gabinete, e tesoureira do PSL no Rio. A dupla integra a equipe de segurança de Flávio. A intimidade é tal que até Bolsonaro-pai compareceu a uma festa de aniversario dos irmãos, com direito a foto nas rede sociais e o testemunho de Flávio: “família nota mil”. Flávio homenageou outros três investigados na Assembleia Legislativa. Segundo informa o Estadão, também “os PMs Leonardo Ferreira de Andrade e Carlos Menezes de Lima e o policial civil Bruno Duarte Pinho receberam ‘Moções de Louvor e Congratulações’ por ‘serviços prestados à sociedade’. Ganharam as honrarias por ações policiais bem-sucedidas que empreenderam ou das quais participaram.”

Ah, sim: em janeiro, o “nota mil” Alan já havia sido preso por agentes da Subsecretaria de Inteligência da Secretaria de Segurança do Rio, acusado de envolvimento na extração e venda ilegal de barro em um terreno em Paciência, na zona oeste do Rio, e também em vendas de um loteamento ilegal. Então vamos pensar.

Qualquer pessoa que tenha visto Jair Bolsonaro chegar a um ambiente público ou mesmo privado, bem…, ficou impressionado com o seu, digamos, “aparato de segurança”. Nem chefes de Estados estão tão cercado de homens armados. Sim, seguranças costumam andar armados, e os que estão dentro da lei têm autorização para isso. Mas os esquemas profissionais, que não existem para intimidar as pessoas, não costumam exibir ostensivamente as armas. “Ah, é assim por causa de sua incansável luta contra o crime…” Qual luta? O crime organizado não tem nenhuma razão especial para temer, até agora, os Bolsonaros. O discurso da segurança é um filão que explora a sensação de insegurança das pessoas, bastante plausível num país com 63 mil homicídios por ano. Onde estavam os Bolsonaros enquanto Sérgio Cabral destruía a segurança do Rio?

A Polícia Federal destaca agentes para proteger os candidatos. Não há um número certo de pessoas. A tropa que acompanha Bolsonaro não é formada apenas de agentes federais, que têm um código de conduta que os obriga à discrição. O aparato atua na base da intimidação. Até em ambiente em que o risco para o candidato é sabidamente nenhum — como o jornalístico, por exemplo. O máximo de risco que um presidenciável corre diante de jornalistas é não saber responder a uma pergunta ou ouvir uma indagação incômoda. Quantos daquela tropa trabalham, vamos dizer, na informalidade, a exemplo dos serviços prestados por Alan e Alex a Flávio? Não dá para saber.

A questão não para aqui. Uma das peças de resistência da campanha de Bolsonaro é o que chama “excludente de ilicitude” para policiais. Que se note: agentes das policias militares, das policiais civis e da Polícia Federal têm, em tese ao menos, de explicar a ocorrência de mortes em suas operações. Não estão submetidos às mesmas regras das pessoas comuns, o que é correto. Mas não menos correto é que cada uma dessas corporações submeta cada caso a uma avaliação interna para saber se a reação foi proporcional ao risco. Na sua retórica desabrida, o que o deputado-candidato propõe se confunde com licença para matar. Em recente entrevista, ele afirmou com todas as letras que um policial que “mata 30, 40, deve ser condecorado”.

Não na civilização democrática.

Um policial deve ser condecorado quando cumpre o seu dever. E escreve aqui um jornalista que teve a honra de ser paraninfo de formados da Academia do Barro Branco. Se isso implicar matar 30, 40, que assim seja. Mas esse não é o objetivo. Os policiais honrados que conheço, e esta é a posição do comando da Polícia Militar de São Paulo, a mais eficiente do país, consideram que a operação é cem por cento bem-sucedida quando, sem mortos, o criminoso é retirado do convívio social para responder por seus atos. A morte é uma ocorrência indesejável.

Aonde quero chegar? A tal proposta de “excludente de ilicitude” vale, em princípio, para os policiais honestos e para aqueles que integram grupos de extorsão, milícias privadas que atuam na informalidade, gangues de extermínio e justiçamentos, sempre a serviço de interessados.

Ah, é claro! Os policiais flagrados na tal operação têm direito de defesa, como todo mundo. Mas notem como estamos lidando com uma área delicada, em que palavras podem provocar um desastre. Quem conhece a área de segurança, e isso inclui os oficiais responsáveis das Polícias Militares, sabe que o risco maior que correm essas corporações, além do enfrentamento dos bandidos, está no trabalho informal, na ânsia de fazer justiça com as próprias mãos, na reação desproporcional. A PM de São Paulo tem, por exemplo, cem mil homens. Manter essa tropa gigantesca com baixíssimo índice de infiltração pelo crime, como é o caso, e atuando dentro das regras é um trabalho hercúleo.

A Polícia do Rio, militar e civil, sempre exaltando as pessoas honradas que lá há, é um exemplo do que não pode ser feito.

Infelizmente, o grupo flagrado praticando crimes pertence à Polícia do Rio. Infelizmente, dois deles trabalhavam como seguranças informais de Flávio Bolsonaro — um já é reincidente. Infelizmente, pessoas condecoradas pelo deputado e candidato a senador estão metidas no rolo. E fica a dica: é preciso que se saiba quantos homens do impressionante aparato que acompanha o presidenciável são ligados às polícias e atuam regularmente na sua proteção.

Quando Costa e Silva decretou o famigerado AI-5, o Ato Institucional que suspendia todas as garantias constitucionais em nome da segurança do Estado, Pedro Aleixo, então vice-presidente, discordou e afirmou: “Presidente, o problema de uma lei assim não é o senhor, nem os que com o senhor governam o país; o problema é o guarda da esquina”.

Não! Aleixo nada tinha contra guardas da esquina. Ele apenas fazia um alerta contra a banalização da violência e da brutalidade.

Ampliar a licença para matar também amplia o poder de quem usa a farda ou o distintivo para extorquir pessoas. E gente assim foi flagrada perigosamente perto dos Bolsonaros.

Furacão Florence categoria 4 em direção a costa leste dos EUA:

https://www.nhc.noaa.gov/gtwo.php?basin=atlc&fdays=2

E furacão Olivia categoria 2 em direção ao Havaí:

https://www.nhc.noaa.gov/gtwo.php?basin=epac&fdays=2

LAST