O problema com os Muçulmanos

Bom dia

https://g1.globo.com/economia/noticia/2019/01/11/inflacao-oficial-fecha-2018-em-375.ghtml

A respeito do tópico….. com CVR e pitaco, que não é meu!!!

Sergei Uralmashhá 23 horas
Não existe ateu em turbulência, não existe feminista em restaurante nem comunista convicto em free shop !

Muitos perfis de direita caindo. O motivo? Sátiras, chamar Lula de condenado e outras coisas.

A regra não é igual para todos. Dois perfis antigos do Twitter:

Tweets by eusoucvrl

Tweets by EUSOUCV2

Toda minha talianada qdo veio de Treviso, final de 1880 aportou ali em anchieta e subiu o rio Benevente até mais pra riba…. num lugar inóspito chamado Matilde e Araguaia, quase na br262!!!

Só tinha pedra, cobra e banana!!! Aliás Ainda tem… hehehe

Senta na farinha não… de resto relaxa que a linguiça é caseira!!! Hehehe

Scorpion na veia…. 1985 !!!!

Irôn Maíden

#Patriotas do Brasil – 603º – 11/01/19 as 21:00hs #IM JÁ !!!

Uma área bem grande sem energia elétrica…

A União Europeia é ditatorial e desumana

O Tratado de Lisboa – redigido como substituto do Tratado Constitucional de 2005 e assinado em 2007 pelos líderes dos 27 países membros da União Europeia – é definido como um acordo para “reformar o funcionamento da União Europeia […] e estabelece a ajuda humanitária como uma competência específica da Comissão. ”

No entanto, o que o Tratado de Lisboa realmente criou foi um sistema político autoritário que viola os direitos políticos e humanos.

Vamos olhar para o mandato da Comissão Europeia (CE), por exemplo. Nos termos do artigo 17º do Tratado:

A Comissão promoverá o interesse geral da União […]. A Comissão exercerá as suas responsabilidades com total independência. […] Os membros da Comissão não solicitarão nem aceitarão instruções de nenhum governo, instituição, órgão ou organismo.

Depois, há o artigo 4 , que diz em parte:

Os Estados-Membros devem assistir a União no desempenho da sua missão e abster-se de tomar qualquer medida susceptível de comprometer a realização dos objectivos da União.

Por outras palavras, os interesses da União estão acima dos países e cidadãos individuais. Isso não é mera especulação. O presidente da Comissão Europeia, Jean-Claude Juncker, disse abertamente em 2016:

Muitos políticos estão ouvindo exclusivamente sua opinião nacional. E se ouvir a sua opinião nacional, não está a desenvolver o que deveria ser o bom senso europeu e a sensação de que precisa de juntar forças. Temos muitos europeus a tempo parcial.

Nesse mesmo ano, o então para Emmanuel Macron ministro das Finanças da França, ele deu uma entrevista à revista Tempo , que, assim, advertiu contra o futuro referendo Brexit no Reino Unido:

De repente, pode haver uma série de países que acordam e dizem: “Eu quero o mesmo status que os britânicos”, o que seria um desmantelamento de fato do resto da Europa. Não devemos reproduzir a situação de um país em posição de sequestrar o resto da Europa organizando um referendo.

A atitude de Macron está refletida no Tratado de Lisboa, que impõe regulamentações aos países membros para garantir que eles cumpram as tarefas determinadas pela Comissão Europeia.

Vale a pena notar, neste contexto, que das 36 vezes que a palavra “responsabilidade” aparece no Tratado, apenas uma se refere a uma obrigação da Comissão, que é que “como organismo, será responsável perante o Parlamento Europeu”. Os outros 35 referem-se às obrigações dos países membros.

Em um sistema democrático com um saudável equilíbrio de poder, uma coalizão dominante pode ser desafiada ou substituída pela oposição. É precisamente isso que falta na UE, uma vez que o Tratado de Lisboa exige que os membros da Comissão Europeia sejam seleccionados de acordo com os critérios do seu “compromisso europeu”. Isso, na prática, significa que qualquer um com um ponto de vista dissidente nunca poderia se tornar um membro da Comissão, algo que se parece sinistramente com o comunismo. O Artigo 4 da Constituição Checoslovaca de 1960 , por exemplo, especifica:

A principal força da sociedade e do Estado é a vanguarda da classe trabalhadora, o Partido Comunista da Tchecoslováquia, uma união de combate voluntária dos cidadãos mais ativos e especializados das fileiras dos trabalhadores, camponeses e intelectuais.

O artigo 11 da Constituição da Coreia do Norte tem uma orientação semelhante:

A República Democrática Popular da Coreia do Norte realizará todas as atividades sob a liderança do Partido dos Trabalhadores da Coréia.

Como a história demonstra constantemente, onde não há oposição, a liberdade é perdida.

Em seu livro de 1840, Democracy in America , o prestigiado diplomata e historiador francês Alexis de Tocqueville escreveu :

Se o despotismo se estabelecesse nas nações democráticas de hoje, provavelmente teria um caráter diferente. Seria mais exaustivo e mais gentil e degradaria os homens sem atormentá-los. […]

O soberano, depois de pegar os indivíduos um a um com suas poderosas mãos e manipulá-los ao seu capricho, estende seus braços sobre toda a sociedade. Ela cobre sua superfície com uma pequena malha de regras complicadas, meticulosas e uniformes, entre as quais nem os espíritos mais originais nem as mais vigorosas são capazes de romper para emergir da massa. Não destrói as vontades do homem, mas suaviza-as, inclina-as e dirige-as. Raramente força alguém a agir, mas se opõe constantemente à ação. Não destrói as coisas, mas impede que elas nasçam. Em vez de tiranizar, ela inibe, reprime, enfraquece, extingue, brutaliza e, no final, reduz cada nação a uma manada de animais tímidos e laboriosos, cujo pastor é o governo.

De Tocqueville escreveu isso quase dois séculos atrás, mas eles poderiam ser aplicados facilmente – e horrivelmente – na Europa de hoje.

https://latribunadeespana.com/internacional/la-union-europea-es-dictatorial-e-inhumana