Entenda como a mídia foi reduzida a um mero capacho do PT

FIRST ROUND!

Oi, bom dia.

Rapaz, o show do Gentili tá insano de bom, recomendo assistirem!

Contra burguês, vote Ciro, vote 17!

teste

Viram isso aqui?

Da uma olhada como os chineses estao hackeando os americanos

https://www.bloomberg.com/news/features/2018-10-04/the-big-hack-how-china-used-a-tiny-chip-to-infiltrate-america-s-top-companies

Olha o tamanho do chip!!

BOM DIA!

“Melhor lutar por algo, do que viver para nada”
Winston Churchill

pesquisa empiricus/crusoé:

Bolsonaro: 34,9 %
hadadd: 21,8 %

https://www.oantagonista.com/brasil/bolsonaro-esta-9-pontos-frente-no-segundo-turno/
ACABOOOOOOOO

Bom dia mukis e rentistas opressores….Tutto sussa?

E o poste cheio de gambiarra e fio solto de telefônica, caixa2, maracutaia e cositas tais já tirou o bode, ops o zapzap da urna… digo da sala???

Huuum coisa linda o barulho da Cachoeira!!!

Bom dia Folks,

Observem o mercado hoje, apesar de esticado e nossa economia não estar lá essas coisas, um fechamento alto já indica algo que pode acontecer domingo fechamento da fatura em primeiro turno.
No mais segue a vida, vai ser complicado acompanhar a apuração domingo sites de TSE e TREs devem ficar mais fora do ar, do que o site da receita no última dia para mandar o IR de tanto acesso.

O duro dessas eleições é que todos estão só focados no presidente, enquanto isso o congresso parece que vai ficar aquela M*** e em SP, o pinóquio do João Enganadória periga ganhar. Se não for ele, vai ser o dono do Senai.
Pensa num povo F***

Bom dia pessoal,
Validem o local de votação para domingo, houveram algumas alterações nisto:
http://www.tse.jus.br/eleitor/servicos/titulo-de-eleitor/titulo-e-local-de-votacao/consulta-por-nome

Eita, TD baixou bem hein?

https://www.infomoney.com.br/onde-investir/tesouro-direto/noticia/7655600/tesouro-direto-confira-os-precos-e-as-taxas-dos-titulos-nesta-sexta-feira

Dias atrás td ipca 2035 a 6%. Hoje a 5,62%

.@BlogdoNoblat você já disse no passado que eu iria renunciar. Errou. Agora, já definiu meu voto no segundo turno, se houver. Não decidi. Tem fonte mentindo para você. E você ainda acredita.

— Michel Temer (@MichelTemer) October 5, 2018

Brasil Paralelo divulgando operação antifraude das urnas eletrônicas

Hahahaha, ri demais desse vídeo, a midia está sendo ridicularizada:

pic.twitter.com/0yBtGtHHTw

— Vivi… ?? ?⚘ (@eumesmavivi) October 5, 2018

Tiraram do ar a entrevista do Bolso ontem na Record?

https://www.infomoney.com.br/mercados/politica/noticia/7655559/bolsonaro-chega-a-41-dos-votos-validos-e-vantagem-sobre-haddad-sobe-para-16-pontos-mostra-xpipespe

Rapaziada, olhem a pesquisa espontânea:

33% Mito
31% branco/nulo/indecisos
36% demais candidatos

Alguém acha que teremos 2º turno?

É bom Jair comprando a passagem para a posse!⚔????

Tarde povo!

As manobras da semana não deixam dúvidas sobre a real chance de Bolsonaro no primeiro turno:

Psdebistas migrando para o 17;

Nanicos migrando para o mito;

Bancada rural idem;

Parcela de eleitores do PT também;

Evangélicos batendo firme em cima dos fiéis para votar no mito;

Ratos pulando dos barquinhos furados e liberando bancadas, todos com olho em seus estados.

Como dizia importante comentador do outro lado da rua, “cabô-se”.

Barnabezinho
ri a beça disso ontem! Daciolouco: Monte, 738 reais, DEUXXX bateu os 40 milhões do Meireles

1+

Eu acho que o Meirelles lavou R$ 40 milhões

Concordam?!

Da página do Raul Martins Lima. Brilhante:

Façamos uma breve(íssima) retrospectiva.
Fuçando cá as minhas notas do COF, descubro ter entrado na Olavosfera há mais ou menos cinco anos, lá pelas idas priscas de 2013.
Em 2013, O Mínimo ainda não fora lançado, e o prof. Olavo de Carvalho era conhecido entre o público mais à larga sobretudo por alguns excertos desbocados seus no Youtube. No longínquo 2013, não havia o Terça Livre. O Flávio Morgestern há pouco se convertera do anti-olavismo. O Bernardo Küster era um ilustre desconhecido e o Nando Moura só fazia tocar guitarras no bonançoso anonimato. Há cinco anos, o Kim Kataguiri era um guri raquítico mendingando atenção com artigos porcamente escritos sobre o Mises e fazendo piadas com pastel de flango a torto e a direito. Não existia o MBL; ninguém nunca ouvira falar dum tal Mamãe Falei. O Filipe Moura Brasil ainda não se fizera jornalista e seu único palanque era o Blogue do Pim. Joice Hasselman ainda não emergira das brumas com sua farta cabeleira loira e seus filmes constrangedores. Brasileirinhos? Spider Consense? Canal Hipócritas? Zumbis em Brasília? Neca de pitibiribas.
Não havia editoras como a Concreta e a Danúbio, a Arcádia e a Armada e a Sociedade Chesterton Brasil e a Edições Hugo de São Vítor. Não havia os cursos do prof. Falcón; quase ninguém conhecia o Dr. Ítalo Marsili. Quem àquelas tantas ouvira falar de homeschooling? Da família Abadie? Paulo Martins ainda não se fizera político; Marco Feliciano era só mais um pregador penteca. Não existia a revista Estudos Nacionais, nem cheiro se podia sentir da Minha Biblioteca Católica. Não havia o História Expressa. Nem o próprio Rafael Nogueira sonhava com os infindos cursos que haveria de dar Brasil afora. O Filipe G. Martins ainda não predissera todos os estados em que Trump haveria de vencer.
Não tínhamos filmes. Porca miséria, mal tínhamos gente para encher o raio de um cômodo. Acotovelados numa sala mal iluminada, os gatos pingados olavéticos se juntavam para assistir a alguma palestra não chancelada pelo glorioso MEC. E conspiravam (mentira; apenas estudavam. Mas a clandestinidade da coisa lhes dava uns ares conspiratórios bastante românticos).
O único Brasil Paralelo era um velho filósofo e a sua porca webcam; um só espírito com a rija solidez dum centenário Carvalho preso ao solo firme da Verdade.
Há cinco anos, o Brasil era irreconhecível.
De súbito, aos poucos, sem se fazer notar à primeira, engatinhando quase, vão surgindo as primeiras iniciativas. Uns poucos valentes resolvem chacoalhar de si a poeira da indolência e põem as mãos à obra. À intransigente sinceridade do prof. Olavo via-se acrescentada — ou, melhor dizendo, inseparavelmente amalgamada — uma inabarcável erudição; eis uma síntese à qual a gente queria aspirar. Diz o filósofo, com sonora e poderosa voz: “não há espaço algum? CRIEM o seu espaço.” E a gente pensava: “se ele fez, eu posso fazer um pouquinho só. Só um pouquinho”. E as iniciativas se multiplicavam, alimentadas pela demanda crescente, fortalecidas pelo tímido sucesso de suas antecessoras.
E o filósofo continuava a ensinar. Desauxiliado por quem fosse, chutado havia muito de quase todos os grandes jornais por sua obstinada denúncia do Foro de São Paulo, décadas antes do ungido Daciolo trombetear em rede nacional uma tal URSAL. A voz clamou no deserto. E o clamar lhe custou empregos. Custou-lhe ameaças sem fim. Custou-lhe portas várias fechadas na cara. E o filósofo socraticamente se fiou apenas na Verdade do que clamava.
E não parou de clamar. Anos antes de alguém falar em cursos online, mais de década antes de surgir o Masterclass e a pasmosa explosão da educação pela internet, o filósofo lança um curso online de filosofia. Curso de filosofia sem um diploma no final do túnel, feito às custas de melhora social ou econômica nenhuma. Pfft, você diz. Cadê os influenciadores digitais? As propagandas? Onde estão os posts patrocinados no Facebook? — o Facebook ainda nem existe. O velho não se vale do Google analytics para ver o que está em voga. O que está em voga é a Verdade, ora porra.
E a Verdade soa, incansável, clamando dos telhados. O Carvalho, surgido milagrosamente de minúscula fenda rasgada no solo raquítico duma nação à margem do Mundo, não se deixa mover um só centímetro pelas intempéries. “A maior força que existe é a personalidade humana”; e a sua personalidade prova o dito.
Há cinco anos, o Brasil era irreconhecível.
Hoje, ao longo dos últimos cinco anos foi-se criando — e se alargando e se fortalecendo e se diversificando — uma caixa de ressonância à voz que tanto tempo clamou sozinha. As inúmeras iniciativas pessoais como coelhos se vão multiplicando e o boca-a-boca vai fazendo o seu serviço. Hoje, o progressismo já não é a única ordem do dia.
O Brasil começa a reagir. Jair Bolsonaro surge do nada como um político desbocado e fumegante — e igualmente do nada se torna talvez o maior fenômeno político da história do País, revelando-se homem de insuspeita humildade e verdadeiro amor pela Pátria (tudo isto além de duas maciças bolas de aço; o espírito dos antigos aristocratas.) Emerge do caos inominável com um sóbrio programa de governo e o apoio de gente da estirpe dum Paulo Guedes. Tudo, tudo sob os auspícios e conselhos do velho filósofo. Aconselhado por alguns alunos seus.
Milhares, milhões de pessoas alguns dias atrás saíram às ruas em favor de um político que tem contra si TODO o maquinário estatal e midiático. O povo bateu de frente com os artistas e a beautiful people e lhes mandou um recado: “façam suas novelas e não encham o saco. Ponham-se no lugar de vocês”. O povo abarrotou as ruas porque não aguenta mais as mentiras; já não suporta o linguajar asséptico e polido com que se lhes apazigou por tanto tempo a justa ira. Já não se pode remendar o tecido social com umas poucas palavras melífluas. O rombo é de fuzil e alguns insistem em lhe passar merthiolate.
Hoje, leio que Drauzio Varella, Caetano, Gil, Washington Olivetto, Gloria Kalil e outras sumidades do nosso Brasil assinaram um manifesto contra Bolsonaro. E o povo, como está? Está cagando e andando para manifestos e sumidades. O fenômeno é análogo ao de outros países, e o fim aqui não é diminuir-lhe a intrincadíssima complexidade, mas falemos o português claro: o Bolsonaro teria sido coisa bastante outra se não fora um certo “autoproclamado filósofo”; Carvalho altaneiro e frondoso que desde a Virgínia estende a sombra de suas verdes folhagens por toda a Terra de Vera Cruz. Que foi semeando no traído Brasil de hoje as sementes do genuíno Brasil de ontem que no silêncio carregou consigo.
A espiral do silêncio — não nos esqueçamos nunca — foi rompida primeiro pelo desassombrado e altissonante “ora porra”. Pelos artigos infindos. Pelo Imbecil Coletivo. Pela Dialética Simbólica. Pelo True Outspeak. Pelos seus cursos e apostilas. Pela gigantesca e límpida inteligência que sempre visou à “unidade do conhecimento na unidade da consciência e vice-versa”. Na ordem das coisas, o ora porra vem antes do cabô.
Agora, no dia 7, o Brasil enfim tem a chance de fazer por merecer a voz que tanto fez pelo País. Agora, no dia 7, o seu voto poderá ser mais um sonoro “NÃO” ao globalismo e à suruba narcotráfica e à corrupção galopante e dantesca. O SEU voto se poderá unir às vozes do Filósofo e do Capitão e, num só coro, dizer a quem tiver ouvidos para ouvir: “no meu País não, porra!”

Quase na hora

✅AO VIVO – BOLSONARO – Ultima transmissão antes da eleição.

https://www.youtube.com/watch?v=9Gp5ABBhJa8

Tem muita pesquisa velha ainda de setembro?

CVR centro do Hellen…

Largadão na 6a fim do dia…. bares e restaurantes as moscas e muito prédio vazio!!!

Venho pra Nikiti e tomo uma com amigo das antigas e vasta experiência no setor de comes &e bebes!!! queda de 30% tá muito, muito bem…. na média caiu 50% e quem não quebrou vai quebrar!!!

POVO (segurança e emprego) e empresário (investimento, lucro e pouca burocracia) não aguenta mais os Bolivarianos!!! Classe media? Essa …. morreu !!!

jornalismo mundial (o 99,9999% da mesma) virou do extremo socialismo doentio exemplo http://www.americaeconomia.com antigamente capitalista, atualmente finge ser capitalista mais é um lixo esquerdopata
Elecciones en Brasil: Parar a Bolsonaro
Redacción AméricaEconomía
30 de Septiembre de 2018, 21:32

En medio de una aguda polarización, los brasileños se aprestan a votar en unas elecciones decisivas el 7 de octubre. Atenazados por la doble maldición de la recesión y una corrupción que compromete a prácticamente todo el mundo político, una parte significativa del electorado apoya al candidato de ultraderecha, el ex capitán Jair Bolsonaro, quien lleva casi 30 años como oscuro y mediocre congresista, pero que ahora se presenta como salvador del país ante los políticos de siempre.

Lo que se juega en Brasil en estas elecciones no es la economía sino la democracia. Si gana un candidato con malas propuestas, como Haddad, habrá oportunidad de oponérsele desde el Congreso, y de elegir otro presidente mejor en 2022. En cambio, si gana el ultraderechista Bolsonaro hay un claro peligro de que elimine libertades y una probabilidad no despreciable de que abra las puertas a un golpe militar.
La recesión que comenzó en 2014 y que no termina de mantener al país postrado, causó una caída acumulada del PIB de casi 7% entre 2014 y 2016, con un 0,2% de crecimiento en lo que va de este año. La tasa de desempleo está sobre el 12%: son casi 13 millones de desempleados, a los que hay que agregar otros 4,6 millones de “desalentados”, los que abandonaron la esperanza de reincorporarse al mundo del trabajo. Mientras, el Estado brasileño se engulle el 39,5% del PIB (comparado, por ejemplo, con un promedio del 25,4% de los países de la Alianza del Pacífico), dedicando un 56% de esta fortuna a pagar pensiones de sus burócratas. Así, el déficit fiscal alcanzó un 7,8% del PIB en 2017.

El ambiente político es igual de desastroso: un 77% de los brasileños ven a su gobierno como corrupto, mientras solo un 14% cree que las elecciones son limpias. Agréguele a eso la violencia: el país llegó en 2017 a un record de 64.000 asesinatos, con la cuarta mayor tasa de América Latina.

Este cuadro explica que el puntero en intención de votos –con un 28%– sea Jair Bolsonaro, un fervoroso partidario de la dictadura militar y que repetidamente ofende y denigra a mujeres, negros, indígenas y homosexuales. Defensor de la tortura, ha llevado con orgullo una camiseta con el lema “Derechos humanos, estiércol de la escoria social”.

En un país liberal como Brasil, ¿cómo es posible que surgiera tal apoyo a un rabioso ultraderechista? Parte importante de la responsabilidad la tienen el Partido de los Trabajadores (PT) y su líder hoy encarcelado, Luiz Inácio Lula da Silva. El PT y Lula llevaron en sus 13 años de gobierno a Brasil a alturas desconocidas en el arte de embolsarse dineros fiscales y dejarse sobornar por privados. La estatal de petróleo Petrobras y empresas constructoras como Odebrecht montaron una multilatina de corrupción con tentáculos de México a Argentina. Con ello, ayudaron a generar la más grave crisis política en décadas y un apasionado rechazo al propio PT. Como opina un analista en O Estado de Sao Paulo, “la pasión antipetista es mayor que la decisión de votar por Bolsonaro. Es un voto antipetista más que un voto por Bolsonaro”. Agreguemos, sí, que los otros partidos están también manchados por la corrupción.

La crisis es tan profunda que el Poder Legislativo está totalmente desacreditado, muchos de sus miembros ya en la cárcel o perseguidos por la Justicia. Mientras, el Poder Ejecutivo es hoy encabezado por un presidente débil, con nulo apoyo de la población, que se ha librado apenas de ser acusado formalmente de corrupción pero que probablemente tendría que estar en la cárcel junto con Lula.

El vacío de poder ha sido llenado en parte por el Poder Judicial, que ha tomado una figuración enorme tras encabezar las investigaciones que llevaron a la cárcel a Lula, a políticos de varios partidos y a importantes empresarios.

Bolsonaro representa la amenaza de llenar el vacío político con algo muchísimo peor: el poder militar o, al menos, un autoritarismo apoyado en las Fuerzas Armadas. Su candidato a vicepresidente, el general en reserva Hamilton Mourao, ha dicho que en caso de “anarquía”, el presidente puede hacer un autogolpe. Bolsonaro dijo el año pasado que la mitad de sus ministros serían militares. No son palabras en el vacío: el actual comandante en jefe del ejército, general Eduardo Villa Boas, ha hecho declaraciones políticas amenazantes en varias ocasiones. Los militares brasileños, que nunca fueron juzgados por sus crímenes durante la dictadura de 1964-1985, parecen estar esperando una oportunidad para volver a entrar en escena. Bolsonaro es el candidato a abrirles esa puerta con el voto de los brasileños.

En las últimas encuestas Bolsonaro ha detenido su ascenso estacionándose en 28%, mientras Fernando Haddad, el designado por el encarcelado Lula como su alter ego en esta contienda, sube a 22%. Esa encuesta muestra también que en segunda vuelta Haddad tendría 43% contra el 37% de Bolsonaro. Pero las encuestas decían que Donald Trump no ganaba en Estados Unidos… y es de temer que haya muchos bolsonaristas encubiertos, avergonzados de confesar que votarán por un candidato con opiniones miserables y de una ignorancia abismante.

Bolsonaro es apoyado por quienes ven la necesidad de una “limpieza” radical del país, incluyendo parte de la elite económica y la clase media emergente que volvió a sumergirse con la crisis. El ultraderechista ha dicho que “le daré carta blanca a los policías para que maten”. En lo económico, habiendo sido todos estos años un estatista (dijo en su momento que había que fusilar al ex presidente Fernando Henrique Cardoso por privatizar la minera Vale do Rio Doce), ahora dice que hay que privatizar todas las empresas estatales; y ha nombrado como futuro Ministro de Hacienda al banquero Paulo Guedes, formado en la Universidad de Chicago.

Mientras tanto, el candidato de Lula y el PT, Fernando Haddad, vive en un mundo de fantasía: dice que la economía brasileña no necesita reformas estructurales y que solo hay que gastar más para reavivar la economía. Es decir, profundizar el foso en que el PT enterró la economía del país. Es posible, sin embargo, que de salir elegido, Haddad se desprenda del nuevo izquierdismo que hoy exhibe el acorralado PT. Mal que mal, Haddad fue un buen alcalde de Sao Paulo, un administrador serio y más bien centrista.

Otro candidato, Ciro Gomes, con un 11% de apoyo, ce centroizquierda, carece de propuestas claras en lo económico. Geraldo Alckmin, que fue un gobernador del estado de Sao Paulo relativamente bueno y al parecer no corrupto (si bien su partido, el PSDB, está hasta el cuello en el negocio de la corrupción) reconoce la necesidad de realizar reformas a la previsión y otras.

Pero lo que se juega en Brasil en estas elecciones no es la economía sino la democracia. Si gana un candidato con malas propuestas, como Haddad, habrá oportunidad de oponérsele desde el Congreso, y de elegir otro presidente mejor en 2022. En cambio, si gana el ultraderechista Bolsonaro, hay un claro peligro de que elimine libertades y una probabilidad no despreciable de que abra las puertas a un golpe militar. Votar en primera vuelta por cualquier otro de los candidatos y contra Bolsonaro es dar un mensaje de apoyo a la democracia, para luego votar por quien se le enfrente en segunda vuelta.
https://www.americaeconomia.com/analisis-opinion/editoriales/elecciones-en-brasil-parar-bolsonaro

OPINIAO PESSOAL DEUS É UNICO, NÓS TODOS SOMOS IMPERFEITOS, NA MINHA VIDA NUNCA VI MELHOR CANDIDATO EM AMÉRICA LATINA QUE JAIR MESSIAS BOLSONARO, COM VIRTUDES E DEFEITOS, É O MELHOR PORQUE PARA MIM O MAIS IMPORTANTE NUM HOMEM SAO OS VALORES ETICOS E MORAIS, HONRADEZ E HONESTIDADE SAO VIRTUDES QUE VALEM MAIS QUE DIAMANTES, PARA MIM A INTELIGENCIA E CONHECIMENTO SÃO MENOS IMPORTANTES QUE HONRADEZ E HONESTIDADE, EXEMPLO QUANTOS LADROES BRILHANTES CONHECEMOS?? MUITOS … COM VALORES SAO POUCOS E DUMA VALÍA INCALCULAVEL, TAO GRANDE COMO TER UMA COMPANHEIRA LEAL E VERDADEIRA, ISSO NAO TEM PREÇO.