Bolsonaro pode privatizar ou fechar pelo menos 100 estatais, afirma Ministro

FIRST

Oi

Ai hidden, até avião é TRANS agora!

http://www.cavok.com.br/blog/boeing-apresenta-novo-conceito-de-asa-transonica/

Os vermelhos adoram uma pesquisa com número retorcido,

não sei se uma assim teria validade,

mas cruzar os dados da violencia no Rio com o surgimento do Sou da Paz pra ver o que fizeram e fazem de tao bom com os resultados em paralelo,

ja que o Rio é a Suiça dos trópicos em segurança.

https://olharolimpico.blogosfera.uol.com.br/2019/01/08/tiro-esportivo-mocinho-ou-vilao-no-debate-sobre-porte-de-armas/

Pessoa física investindo = comportamento de sardinha

Investimento e finanças, antes de tudo, é psicologia.

Segue o link com um excelente estudo sobre o tema.

https://pracinhainvestidor.wordpress.com/2019/01/09/o-efeito-disposicao-e-a-propensao-a-venda-dos-investidores/

O filho do Gen. Mourão é funcionário público? Ele foi promovido? Ele pode ser promovido? Existe diferença entre a natureza pública da sua função no Banco do Brasil e a de, por exemplo, um diplomata ou de um policial, em sendo todos funcionários públicos? Faz sentido comparar a função de assessor na administração pública com um assessor em uma empresa? Funcionária pública gestante pode ser mandada embora? Aliás, funcionário público pode ser mandado embora? Desde a campanha, me prometi que escreveria um artigo sobre o funcionalismo público. Se mesmo dentre os FPs já há confusão imagine entre aqueles que nunca trabalharam no setor público?

Antes de mais nada, o que é um funcionário público? Ou, como diz a letra da lei, servidor público? São aqueles que são empregados pelo Governo, seja ele municipal, estadual ou federal, seja ele do Executivo, do Legislativo ou do Judiciário. Seja ele civil ou militar. Para fins de comparação, quem é contratado por uma empresa, é contratado por meio das regras trabalhistas conhecidas como CLT, ou Consolidação das leis trabalhistas que vem lá da época do Getúlio. Isso vale para uma empresa pequena, média, grande e vale até para as empresas cujo dono é o Governo, isto é, as famosas estatais. O Governo é dono de várias empresas, como os Correios, no nível federal ou a Comlurb aqui no município do Rio. De algumas empresas, ele só é dono de uma parte, são as chamadas empresas de economia mista, como a Petrobrás, a Vale, o Banco do Brasil. O importante aqui é que essas empresas são de Direito Privado, isto é, os funcionários são regidos pela CLT, as empresas respondem civilmente…maaaaas, há interferência e ingerência política. Por isso que nós liberais defendemos a sua privatização, isto é, a sua venda. Empresas servem para dar lucro e se derem prejuízo por má administração, que seus donos arquem com isso! Mas, digresso. Voltando ao assunto, o filho do Gen. Mourão, que trabalha para o Banco do Brasil, não é servidor público. Apesar das empresas públicas fazerem concurso e comprarem por meio de licitação, elas são empresas; logo, seus funcionários são regidos pela CLT e, quando se aposentam, recebem pelo INSS, normalmente. São conhecidos como celetistas, de CLT. Os seus salários também não estão limitados pelo teto do funcionalismo público.

Os servidores públicos são regidos não pela CLT, mas por regimes próprios. Cada município, Estado tem o seu. A União, isto é, o Executivo, o Legislativo e o Judiciário federais, têm um só regime conjunto que é conhecido pela sigla RJU, ou regime jurídico único dos servidores civis da União. Os militares seguem outra lei. Por que isso é importante? Porque vários “direitos” e obrigações que estão previstas na CLT, por exemplo, não estão previstas na RJU. FGTS é uma delas. Quem trabalha na Petrobrás ou em qualquer outra empresa tem FGTS, para o bem ou para o mal, quem trabalha pela RJU não tem. Hora extra, por exemplo, inexiste na RJU. Uma vez viajei a trabalho, o vôo atrasou, cheguei de madrugada em casa e no dia seguinte, tinha que bater ponto às 8h porque na RJU não existe previsão de intervalo mínimo entre uma jornada e outra. Licenças, inclusive de doença, maternidade, etc, tudo, absolutamente tudo, tem regramento na RJU que pode ou não ser igual ao da CLT. O importante aqui é que a CLT nunca se aplica aos servidores. Semana passada, pipocou no Facebook decretos exonerando todos os cargos de confiança na administração pública de vários Ministérios e Governos. Uma reportagem comentou que os decretos não excluíram as gestantes e lactantes, um direito já consolidado…na CLT!

Uma divisão importante a ser feita é a que existe entre os servidores de carreira e os chamados comissionados, ou como é conhecido no Executivo Federal, DAS, cargos de direção e assessoria. Enquanto o pessoal da RJU ingressa no serviço público mediante concurso público de provas e/ou títulos e são “estáveis” – vou abordar essa “estabilidade” adiante – os comissionados são cargos de livre provimento, isto é, são ocupados mediante indicações políticas. E o político pode indicar quem ele quiser, não é exagero ou figura de linguagem. Da mesma maneira que ele indica, ele demite, ou, para usar o jargão do serviço público, exonera. Sem absolutamente nenhuma burocracia, sem precisar de nenhuma justificativa. Sem nenhum “direito”. Sabe toda aquela dificuldade que o Governo cria para o empresário que deseja demitir? Ele não cria para si mesmo! O Governo demite a hora que quer e sem necessidade de qualquer causa, quanto mais justa (causa).

Em teoria, os comissionados são os funcionários do Governo, isto é, aquilo que acontece de 4 em 4 anos e, graças à Democracia, pode ser trocado de tempos em tempos. Vem daí o livre provimento. Para o eleito poder colocar pessoas de sua confiança. Já o pessoal da RJU, os chamados estatutários, são os funcionários do Estado, isto é, aquilo que existe e continua existindo, entra Governo e sai Governo. A “estabilidade” do servidor público existe justamente para proteger o Estado contra os Governos. Imagine um Governador ou Presidente que decida mandar embora todos os funcionários públicos; o Estado para. Esse cenário é, logicamente, irreal, já o cenário de perseguição de funcionários por pensamentos políticos divergentes é bem real e, eu diria até, comum. Assim, os servidores públicos estatutários são protegidos contra a demissão sem justa causa. Ao contrário do que muitos pensam, o servidor público, mesmo o estatutário, pode, sim, ser mandado embora. E o é. Não é tão infrequente quanto pensam. Mas, a demissão ocorre somente por justa causa, o servidor que falta, etc. Podemos conversar sobre a letra do artigo 132 da RJU que trata das demissões, mas dizer que servidor público não é mandado embora nunca é leviano e uma total demonstração de ignorância. E imagine você que você é um servidor correto que quer impedir que o seu chefe, corrupto, roube…agora, você entendeu porque a estabilidade é importante? Como o seu chefe é um funcionário de Governo, isto é, foi indicado politicamente para um cargo de comissão, se você não fosse estável, ele simplesmente te demitiria. No entanto, ele não pode fazer isso, não sem justa causa.

O que qualquer um que queira entender o funcionalismo público precisa compreender é que toda a hierarquia, toda!, é definida politicamente por meio de cargos em comissão. Quando você pega um organograma de um órgão público, seja um hospital ou o INMETRO, do chefe ao Presidente, todos são indicações políticas. Todos. Isso significa dizer que, ao contrário do que ocorre numa empresa privada, na empresa pública, ninguém é promovido à chefe ou à diretor. Inclusive, o diretor ou o Presidente podem nunca antes ter pisado os pés no lugar que ele vai gerir. Porque todos são ocupantes de cargo em comissão.

Isso significa que não há promoção no serviço público? Não. Como pode ser depreendido aqui (http://planejamento.gov.br/secretarias/upload/Arquivos/servidor/publicacoes/tabela_remuneracao/2018/tabela-de-remuneracao-74-janeiro2018.pdf), sempre há um plano de cargos e salários. O servidor geralmente entra no nível mais baixo e ao longo do tempo vai sendo promovido, passando a ganhar mais. Mas, isso não altera o trabalho que ele faz. Se é dar aulas, continua dando aulas. Se é auditar pagamento de impostos, continua a auditar, etc. Não há uma correlação ou vinculação entre a carreira e a hierarquia.

Nas Forças Armadas, a hierarquia e a carreira são uma coisa só. Assim, o cargo de diretor de uma organização militar, por exemplo, prevê que ele só pode ser ocupado por um militar de patente X ou Y, por exemplo, Tenente Coronel ou Coronel. Assim, da mesma maneira que a hierarquia tem uma forma de pirâmide, a carreira também tem. Não é todo mundo que chega a General. Já no serviço público civil, as carreiras não assumem a forma de pirâmide, não sendo infrequente, todo mundo ser promovido ao topo da carreira. Outra coisa que não é incomum é o servidor estar no topo da carreira sem nunca ter sido parte da hierarquia, nunca ter sido chefe, assessor, diretor, etc. Porque uma coisa é a carreira, outra coisa é a hierarquia.

Os cargos em comissão são de livre provimento, mas eles são de dois tipos: do tipo que podem ser ocupados tanto por pessoas que já são servidores públicos concursados quanto por gente de fora, os chamados DAS. Quando o cara já é servidor, ele acumula o salário dele com o valor correspondente ao DAS, não em sua integralidade, mas a uma parcela. A pessoa de fora recebe o DAS integral. O outro tipo são as funções comissionadas, FC, que são de “livre” provimento somente entre os ocupantes da carreira. Isso não significa que a posição na carreira precisa ser respeitada. Um recém concursado pode tranquilamente ser nomeado a Diretor para chefiar vários concursados em topo de carreira.

Como os comissionados são nomeados e exonerados a qualquer tempo, não há compromisso com o órgão já que, a qualquer tempo, podem deixar de serem chefes, diretores, assessores. Ocupantes de cargos DAS e FC altos, por exemplo, 4, 5 e 6 também estão dispensados de controle de ponto ou de produção. Sim, há controle de produtividade no serviço. Falando por mim, eu preciso entregar 10 pontos por mês de produção. Cada tarefa tem uma pontuação. Essa pontuação também é ajustada pelos dias úteis, feriados, licenças, teletrabalho, etc. E do cumprimento dessa meta depende o pagamento da integralidade da gratificação de produtividade.

Outra definição que precisamos nos familiarizar é em relação às Carreiras de Estado. Assim, com maiúsculas, rsrs. Quando alguém diz que é professor, você pode pergunta-lo: mas você trabalha no serviço público ou na iniciativa privada? Isso porque ambas as respostas são possíveis. Mas, quando alguém diz a você que é policial. Ou diplomata. Você já sabe de antemão que ele trabalha para o Governo. Essas carreiras inexistem na iniciativa privada e são típicas de Estado. Algumas dessas carreiras já foram oficialmente reconhecidas como tais e os seus ocupantes não recebem mais remuneração acrescida de gratificações; em vez disso, recebem subsídios. É o caso, por exemplo, dos policiais federais. Outras carreiras estão na briga para serem reconhecidas como tais, como é o caso dos Examinadores de Marcas e Patentes. É sempre importante ressaltar que nenhum liberal em sã consciência defende a privatização de atividades típicas de Estado. O que os liberais defendem é a privatização das empresas públicas…CLT.

Agora que você já entendeu como funciona o funcionalismo público, pode criticar à vontade. Tem muita coisa a melhorar! Só não dá para ouvir críticas que não são calcadas na realidade, feitas por quem não faz a menor ideia de como as coisas funcionam. Tem gente que acredita que basta passar em um concurso público que você nunca mais vai precisar trabalhar na vida e que jamais poderá ser mandado embora! Não é nem de longe assim! Tem gente que acredita que uma vez concursado, você está livre das pressões políticas…outra coisa que não poderia estar mais longe da realidade! Quando seu chefe depende do político que foi eleito, você acaba se interessando bastante por política. O serviço público tem muito a evoluir, a RJU tem artigos confusos e uma jurisprudência tão confusa quanto (https://conlegis.planejamento.gov.br/conlegis/lei8112anotada/index.htm). O sindicatos têm uma influência política imensa no nosso capitalismo de compadrio tupiniquim. Agora, defender que a estabilidade é um absurdo só quem nunca teve um chefe corrupto te perseguindo porque você está atrapalhando a vida dele. Precisamos, com urgência, diminuir o absurdamente alto número de cargos comissionados e, com isso, diminuir a ingerência política no serviço público e minimizar a corrupção. Unir as carreiras com as hierarquias organizando a promoção por critérios objetivos em vez de critérios políticos e de puxa-saquismo. A possibilidade de pagamento de bônus por metas cumpridas seria interessante assim como a previsão de demissão mediante o não cumprimento de metas objetivas. Como falei, há muito a criticar e há muito a melhorar. Mas, daí a dizer que errou quem exonerou sem considerar as gestantes ou que o filho do Mourão foi promovido para ganhar o dobro…quando a carreira e a hierarquia não se comunicam ou que entender que ele, por ser concursado, é servidor público, mesmo trabalhando em uma empresa como o Banco do Brasil, aí, dá vontade de imitar a esquerda e mandar estudar.

A natureza da função pública jamais vai se comparar à da iniciativa privada cujo objetivo é dar lucro. As pessoas comuns são livres para fazerem o que bem entenderem exceto aquilo o que a lei proíbe. Já os membros da administração pública somente podem fazer aquilo o que a lei explicitamente permite. De nada adianta elegermos um bom gestor que promete fazer e acontecer se não elegermos bons legisladores que farão as leis necessárias para que o gestor possa agir. Esse princípio se chama Princípio da Legalidade e existe justamente para evitar aquele pesadelo de funcionário público que te exige mil e um documentos, conhece algum assim? Basta perguntar: onde está a norma que permite que o senhor exija isso que ele fica pianinho. O Princípio da Legalidade garante a liberdade das pessoas comuns e evita o abuso de poder por parte das autoridades que, não, não são donas das autarquias e empresas públicas. Não podem mandar e desmandar. A menos que você seja anarquista e defenda o fim do Estado – e não é infrequente a confusão entre liberalismo, Estado Mínimo e anarquia, Estado Zero – você vai querer bons funcionários públicos e funcionários motivados porque os serviços públicos são necessários mesmo em um Estado enxuto.

Especificamente, sobre o caso do filho do Mourão eu, Giselle, se estivesse em posição de mando, não o nomearia porque é previsível a treta que esse tipo de coisa gera. Em política, se você precisa explicar, já perdeu. No entanto, não deixa de ser digno de nota que uma pessoa não seja nomeada durante um governo de esquerda por ser de direita e quando o Governo alterna, também não possa ser nomeada por críticas de nepotismo. A causa disso? Duas. Primeiro, a mera existência de estatais; o governo deveria ser mais enxuto. Segundo, a desvinculação da carreira pública (concursados) com a hierarquia (indicações políticas) que é, na minha opinião, a origem de todos os males do serviço público.

Por Giselle Gomes

eeeeee agoraaaaaa tchêêêêê!!!
Wall Street Journal escolhe Bolsonaro como ‘maior vencedor de 2018’

Bolsonaro, Grande Mídia
Wall Street Journal escolhe Bolsonaro como ‘maior vencedor de 2018’

O jornal americano Wall Street Journal escolheu o presidente do Brasil como o “grande vencedor de 2018”.
Em artigo publicado nesta semana, o tradicional jornal dos Estados Unidos coloca Jair Bolsonaro em primeiro lugar de uma lista que inclui outros nomes como:

Recep Tayyip Erdogan, presidente da Turquia;
Abiy Ahmed, primeiro-ministro da Etiópia;
Bashar al-Assad, presidente da Síria;
Matteo Salvini, vice-premiê da Itália.
O artigo aponta Bolsonaro como o “presidente mais improvável de um grande país nos tempos modernos” e uma “figura ainda mais polêmica do que Donald Trump”, o presidente dos Estados Unidos, destaca o “InfoMoney“.

Após citar o resumo padrão utilizado por todos os veículos da grande mídia internacional para definir o “extremismo” do novo líder do Brasil, o artigo enfatiza a euforia do mercado com a eleição de Bolsonaro.

O texto destaca a expectativa dos investidores de que o “Trump dos Trópicos” liberte a economia brasileira e reforme o dispendioso sistema previdenciário.

A coluna no “Wall Street Journal” foi assinada pelo colunista Walter Russell Mead, acadêmico especializado em relações exteriores.

Acabooooooolllllllllll ….

https://www.infomoney.com.br/negocios/grandes-empresas/noticia/7859860/caixa-gastou-r-6636-milhoes-com-futebol-em-7-anos-patrocinio-pode-acabar-?fbclid=IwAR0MQw3gxQy3Rehg7LbUh1hTNvthiH7fg0cK05x6OkFqwpc8AZn3qqrosBs

Low Profile 9 de janeiro de 2019 at 13:57
Uma prima minha tem um filho com paralisia, os membros atrofiados e se comunica através de um computador ao estilo Stephen Hawking, mas digita usando o pé.

Depois de conseguir o computador, conseguiu colocar o filho na escola, quando ele completou 14 anos. Ela comprou um carro com este desconto de PCD. Já foi parada algumas vezes pela polícia em momentos que o menino não estava no carro e ameaçaram apreender o veículo algumas vezes. Acabou comprando um segundo carro.

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Barnabezinho 9 de janeiro de 2019 at 14:03
Não tem porque apreender, mas tem de andar com cópia da autorização de compra no carro. Não há crime constituído, é putaria de policial.
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A única entidade que pode fuder com ela é a RECEITA FEDERAL. Ela exige que os condutores do carro sejam catalogados, pra evitar que usem o benefício pra disfarçar uma venda a alguém que não tenha o direito. você deficiente comprar pra uma pessoa que quer pagar menos.

PM de rua nada pode fazer senão ficar no sol de 50 graus sem propina alguma.

Colmeia

300esparta
90% dos fundos de pensão públicos estão quebrados.
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E já já vamos saber melhor sobre os fundos.
Palocci tá em Brazólia desde 2a feira…
https://politica.estadao.com.br/blogs/fausto-macedo/palocci-negocia-com-procuradoria-no-df-delacao-sobre-fundos-de-pensao/

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Se algum do PSL me fazer pagar isso acabou o amor.

Agora sim que Geddel vai chorar tão pedindo 80 anos de cadeia!!!

Com chuvas, Cantareira deixa sinal de alerta e entra em estágio de atenção
Principal manancial da Grande São Paulo teve alívio com chuvas do fim do ano passado

Foia de SP

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